André narra a sua primeira memória marcante no futebol, quando realizou uma jogada na linha de fundo durante o jogo contra o Covilhã, que resultou num cruzamento perfeito para o gol de Gomes. Esse jogo marcou a vitória do FC Porto por 4 a 2 e a conquista do título nacional. No ano seguinte, o clube sagrou-se campeão europeu.
Durante a entrevista, André recorda do Mundial-86 e da derrota de Portugal para Marrocos. Ele acredita que tudo seria diferente se ele tivesse jogado, mas o treinador José Torres optou por mudar a tática e deixá-lo fora da equipe.
André também compartilha histórias engraçadas dos tempos em que jogava no FC Porto. Ele relembra o jogo contra o Rabat Ajax, no qual marcou dois gols de pênalti. Além disso, menciona a responsabilidade de cobrar pênaltis, uma tarefa que geralmente caía sobre ele, já que o Artur Jorge preferia que Gomes marcasse em momentos de vantagem no placar.
O ex-jogador relembra também as partidas da Taça dos Campeões contra o Bröndby e o Dínamo Kiev, destacando a dificuldade em enfrentar essas equipes. Ele descreve alguns jogadores adversários, como Belanov e Mikhailichenko, que deixaram uma marca nessas partidas.
André também compartilha histórias de pênaltis, como o jogo da Supertaça contra o Estrela da Amadora, no qual ele teve que jogar mesmo com um olho machucado. Ele menciona a troca de camisolas com Lothar Matthäus, do Bayern de Munique, mas admite que não sabe onde está a camisola atualmente.
Ao final da entrevista, André revela sua admiração por Diego Maradona, considerando-o o melhor jogador que já viu. Ele menciona uma partida contra o Sevilha em 1992, na qual afirmou que daria uma porrada em Maradona, mas o argentino apenas ria e fugia dele.
Em resumo, a entrevista com André é uma viagem nostálgica ao passado, repleta de memórias e histórias engraçadas dos tempos em que ele jogava pelo FC Porto.