Sérgio Conceição: “Não sou gestor financeiro, estou aqui para conquistar títulos”

  1. Sérgio Conceição destacou a importância do jogo contra o Shakhtar Donetsk
  2. O treinador acredita numa vitória do FC Porto e no avanço para os quartos de final
  3. Conceição desvalorizou a importância financeira do jogo
  4. Um empate garantirá a qualificação do FC Porto para os quartos de final

Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, está confiante de que a equipa lidará bem com a pressão do jogo contra o Shakhtar Donetsk. Em conferência de imprensa, o treinador afirmou que o clube está acostumado a finais e que a dar tudo não é suficiente, sendo necessário ir além dos limites. Conceição reconhece a importância do jogo, mas enfatiza que o foco está no trabalho diário e na motivação da equipa.

O treinador portista destacou também as dificuldades que esperam a equipa no encontro decisivo contra o Shakhtar, mencionando o contexto em que a equipa ucraniana tem jogado: “Representam um país que atravessa um momento muito difícil, todos somos sensíveis a isso, mas isto é um jogo de futebol. Li um artigo no Financial Times que destaca a importância deste jogo para o Shakhtar e para o país. Isto para dizer que, além da qualidade da equipa, pela envolvência e o contexto, não vai ser fácil em todos os sentidos”.

Conceição está consciente das dificuldades que vão encontrar frente à equipa ucraniana, mas acredita num desfecho positivo para o FC Porto: “Não vai ser fácil. Que ganhe o melhor, e claro que quero que o melhor sejamos nós, pela nossa competência e pelo trajeto que fizemos nesta prova. Penso que é merecido e amanhã [quarta-feira] temos de o fazer novamente para chegarmos aos 'oitavos', não só por este trajeto mas também pela história, peso e importância de chegar aos 'oitavos' para um clube que está inserido num país que não é dos mais fortes a nível financeiro”.

Em relação à importância financeira do jogo, Conceição declarou que o seu papel, assim como o dos jogadores, é conquistar títulos e não serem gestores financeiros: “Essas vitórias são importantes para conquistar esses títulos, mas claro que para os portugueses é absolutamente essencial chegar o mais longe possível na ‘Champions’. Esse é o meu papel e o dos jogadores, dar o máximo para que esses títulos possam ter retorno financeiro importante para o clube. Os clubes portugueses vivem em grande dificuldade, não é só o FC Porto”.

O FC Porto enfrenta o Shakhtar Donetsk nesta quarta-feira, numa partida que pode determinar a qualificação para os quartos de final da Liga dos Campeões. Um empate será suficiente para o FC Porto avançar, tendo em conta a vantagem no confronto direto com os ucranianos.

Nacional procura voltar às vitórias contra Famalicão

  1. O Nacional recebe no sábado, no Estádio da Madeira, o Famalicão, em jogo da 24ª jornada da I Liga portuguesa de futebol
  2. O Nacional está atualmente no 13º lugar da classificação, com 23 pontos
  3. O Famalicão está atualmente no 9º lugar, com 31 pontos, e está invicto há 5 jogos
  4. Matheus Dias e Miguel Baeza estão indisponíveis para o jogo

Trubin, o segundo guarda-redes com mais minutos jogados em 12 meses

  1. Anatoliy Trubin, de 23 anos, foi o segundo guarda-redes com mais minutos jogados nos últimos 12 meses, com 5.310 minutos em campo
  2. O primeiro lugar ficou para o romeno Stefan Tarnovanu, do FCSB, com 5.333 minutos
  3. Trubin não tem sido a primeira opção de Bruno Lage na baliza do Benfica nesta temporada
  4. Anatoliy Trubin ingressou no Benfica na época passada, tendo disputado 48 jogos oficiais

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»