FC Porto não é responsável pela falha de energia que levou à quebra do VAR na receção ao Arouca

  1. O CD da FPF absolveu o FC Porto da acusação de ser responsável pela falha de energia que levou à quebra do sistema VAR no jogo contra o Arouca.
  2. Adriano Costa, técnico de apoio à cabine do VAR da empresa MEO, foi absolvido da responsabilidade pela falha de energia, mas recebeu uma punição por faltar a diligências.
  3. Durante a instrução do processo, não foi encontrada nenhuma prova de que o clube visitado fosse responsável pela falha de energia no sistema VAR.

O Conselho de Disciplina (CD) da FPF divulgou um comunicado no qual afirma que o FC Porto não é responsável pela falha de energia que levou à quebra do sistema VAR no jogo contra o Arouca. O incidente ocorreu na partida válida pela 4ª jornada da Liga Betclic, realizada em setembro.

O CD esclareceu que, durante a instrução do processo disciplinar, não foi encontrada nenhuma prova que implicasse o clube na falha de energia. O comunicado também menciona que o sistema de vídeoárbitro (VAR) utilizou seu sistema de energia de reserva até que a bateria do sistema se esgotasse e desligasse, por volta do minuto 88 do jogo.

Além disso, o técnico de apoio à cabine do VAR da empresa MEO, Adriano Costa, também foi envolvido no processo disciplinar. No entanto, ele foi absolvido da acusação de responsabilidade pela falha de energia. Adriano Costa recebeu uma punição por ter faltado a diligências durante a fase de instrução do processo. Ele foi suspenso por 23 dias e multado em 230 euros.

O CD destacou que a prova reunida durante o processo, incluindo relatórios oficiais de jogo e depoimentos de testemunhas, confirmou que não houve detecção de avaria no sistema VAR, mas que o sistema fez uso de sua energia de reserva até se esgotar.

Com esta decisão, o CD concluiu o processo disciplinar relacionado ao incidente do VAR no jogo entre o FC Porto e o Arouca. O clube visitado foi absolvido de qualquer culpa na falha de energia e o técnico Adriano Costa recebeu uma punição por faltar a diligências durante a instrução do processo.

Rui Pinto e ataques informáticos ao Benfica

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Treinador do Arouca critica arbitragem e defende «Liga da Verdade»

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  4. Karim Benzema também discorda, afirmando que para si o melhor é Ronaldo Nazário, e não Cristiano Ronaldo

Julgamento de Rui Pinto revela novos detalhes sobre alegado ataque informático ao Benfica

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  2. Rui Pinto foi condenado em setembro de 2023 a quatro anos de prisão com pena suspensa por crimes de extorsão, violação de correspondência e acesso ilegítimo
  3. Rui Pinto foi condenado em novembro de 2023 a seis meses de prisão com pena suspensa por aceder ilegalmente a emails do Paris Saint-Germain

Benfica acusado de falhas de segurança que permitiram acessos ilegais a dados internos

  1. «Os acessos foram realizados por alguém com conhecimentos informáticos acima da média»», José Ribeiro, ex-responsável pela tecnologia do Benfica
  2. «Foram realizados acessos indevidos a contas profissionais de várias figuras do clube, incluindo o atual presidente Rui Costa, o ex-líder Luís Filipe Vieira e o ex-administrador da Benfica SAD Domingos Soares de Oliveira»», José Ribeiro
  3. Rui Pinto responde por 241 crimes, entre os quais 201 de acesso ilegítimo qualificado, 22 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático
  4. Rui Pinto foi condenado a 4 anos de prisão com pena suspensa em Portugal e 6 meses com pena suspensa em França