Vasco Faísca, antigo treinador do Farense, está a exigir o pagamento do prémio de subida referente à época passada. O técnico deu entrada no Tribunal Arbitral do Desporto com um processo de arbitragem voluntária em matéria laboral. De acordo com Faísca, o contrato previa um prémio de subida e, mesmo tendo sido despedido no final de janeiro, quando a equipa estava em segundo lugar da 2.ª Liga, ele teria direito ao prémio contratualizado. No entanto, a SAD do Farense discorda da posição do treinador e recusa-se a efetuar o pagamento.
Esta falta de entendimento levou Vasco Faísca a recorrer ao Tribunal Arbitral do Desporto, esperando que seja feita justiça e que lhe seja concedido o prémio de subida que considera ser devido.
Esta situação coloca em evidência a importância dos contratos e dos termos negociados entre clubes e treinadores. É essencial que todos os elementos contratuais sejam claros e definidos de forma a evitar disputas futuras. No caso de Vasco Faísca, a sua posição é sustentada pela cláusula que previa o prémio de subida, independentemente do momento em que deixasse o clube.
Resta aguardar pela decisão do Tribunal Arbitral do Desporto, que terá a responsabilidade de avaliar o caso e tomar uma decisão justa.