A nova temporada no campeonato português traz novas apostas e desafios para os jogadores de futebol. Léo Realpe, defesa do Famalicão, expressou a sua determinação e ambição para o próximo ciclo, afirmando que “O que eu quero com o clube, ninguém vai tirar da minha cabeça.”
Esta frase reflecte a mentalidade focada do atleta, que recentemente assinou um contrato definitivo com o Famalicão, após um ano emprestado pelo Bragantino.
Realpe revelou a importância de passar tempo com a sua família durante as férias, mas não deixou de lado a sua preparação física: “Treinei no Equador, treinei um pouco, porque o clube já havia mandado o cronograma para não chegar em zero.”
Embora tenha desfrutado de momentos com os pais e irmã, ele sublinha o foco e o treino como fundamentais para a sua evolução. O defesa está optimista quanto à sua contribuição na próxima época, afirmando: “Acho que vai ser diferente. Acho que vai ser com mais minutos, porque estou bem focado.”
Ricardo Horta e as Novas Ambições do Sp. Braga
Ricardo Horta, jogador do Sp. Braga, também partilhou as suas expectativas para a nova temporada. O internacional português comentou sobre o impacto positivo que o novo treinador, Carlos Vicens, poderá trazer para a equipa. Horta afirmou: “Acho que a vinda de um novo treinador é para darmos esse passo em frente e sinto que o ambiente no grupo é de enorme expetativa.”
Assim, o jogador mostrou-se confiante na preparação da equipa para os desafios que se avizinham, especialmente com o estágio na Áustria.
Além disso, Horta mencionou a possibilidade de uma estátua em sua homenagem na academia do clube, mas demonstrou indiferença a este reconhecimento, dizendo: “É indiferente para mim se vai haver alguma estátua aqui ou não, quero é que as pessoas gostem do tempo que passei aqui.”
O foco do jogador continua a ser a melhoria e o sucesso da equipa.
Determinados a Fazer História
As declarações de Léo Realpe e Ricardo Horta revelam uma mentalidade de progresso e ambição que permeia tanto o Famalicão quanto o Sp. Braga. Ambos os jogadores estão determinados a deixar a sua marca, não só para os adeptos, mas também para a história dos seus clubes. Realpe conclui o seu desabafo com um pedido especial aos fãs: “Quero dizer aos adeptos que sempre confiem em nós. Que sempre nos apoiem. Porque nós vamos deixar tudo no campo.”
Por seu lado, Horta convida todos a testemunharem o que a nova época trará. Hoje, fica claro que tanto Realpe quanto Horta entram nesta nova fase com uma determinação inabalável, focando-se não só em superações pessoais, mas também nas aspirações dos seus respectivos clubes.
