Marreco orgulhoso com manutenção do Gil Vicente, mas condena incidentes no final do jogo

  1. Conquista da manutenção na Liga
  2. Objetivo conseguido de forma clara
  3. Cinco semanas muito duras e de muito trabalho
  4. Jogadores responderam bem

Época cumprida acima das expectativas


Apesar da derrota por 1-0 frente ao Estrela da Amadora, no último jogo da Liga, o treinador do Gil Vicente, Tozé Marreco, mostrou-se orgulhoso pela conquista da manutenção na Liga, um «objetivo conseguido de forma clara» e mais cedo do que esperado. «Foram cinco semanas muito duras e de muito trabalho e os jogadores responderam bem. Merecemos estar a disputar a primeira liga no próximo ano. Uma confiança muito grande da estrutura naquilo que podíamos fazer e minha nos jogadores. Tudo correu da melhor forma», afirmou.

Reforços para a próxima temporada


Questionado sobre a possibilidade de reforços para a próxima temporada, o treinador preferiu não adiantar nada: «Nem sei o que vou jantar. Temos que ver como vai ser. O mercado ainda é longo. É muito cedo para se falar nisso. Já lhes comuniquei qual a minha ideia e tem de ser gerido pelo clube. Quero dar seguimento ao trabalho que foi bem feito.»

Incidentes no final do jogo


Marreco ficou «descontente» com a atitude da sua equipa na primeira parte, mas elogiou a reação na segunda metade. No entanto, o que mais o incomodou foram as «cenas lamentáveis no final do jogo». O técnico do Gil Vicente garantiu que o seu banco teve «um comportamento exemplar» e que não houve «nenhuma provocação» da sua parte. «Não podemos chegar ao final do jogo como se nada se passasse. Não temos duas caras», atirou.


O treinador do Gil Vicente considerou «absolutamente vergonhoso» o que se passou no final do encontro e lamentou os insultos que a sua equipa recebeu do banco adversário, sem qualquer provocação da sua parte. «Parabéns ao Estrela pela vitória, mas cenas lamentáveis no final do jogo. O nosso banco teve um comportamento exemplar. Percebendo o que se passa do outro lado, porque consigo perceber que se tratava de um jogo de vida ou de morte. Não houve nenhuma provocação da nossa parte. Na primeira parte falei calmamente com o João Reis, que é meu amigo, e do nada estamos a ser insultados pelo treinador da equipa adversária, de forma inexplicável. Não respondi. Mas não podemos chegar ao final do jogo como se nada se passasse. Não temos duas caras», frisou.

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