Aos 20 anos, Mateus Fernandes vive primeira aventura no estrangeiro e fala de aprendizagens no Estoril e Southampton

  1. Aos 20 anos, Mateus Fernandes vive primeira aventura no estrangeiro
  2. Empréstimo ao Estoril foi decisivo para confiança do jogador
  3. Diferenças entre métodos de treino de Álvaro Pacheco e Rúben Amorim
  4. Relação entre jogadores e adeptos mais próxima em Inglaterra que em Portugal
  5. Ambiente do estádio do Arsenal foi o mais marcante na estreia na Premier League

Com apenas 20 anos, o médio internacional sub-21 português Mateus Fernandes está a viver a sua primeira experiência no estrangeiro, após ter consolidado o seu lugar como titular no Southampton. Apesar da descida de divisão do clube inglês, o jovem futebolista fez um balanço positivo desta temporada de estreia na Premier League, destacando diversos momentos importantes da sua ainda curta carreira.

Em entrevista ao podcast 'Entrelinhas', Mateus Fernandes abordou as diferenças entre os métodos de trabalho do treinador do Estoril, Álvaro Pacheco, e do seu anterior técnico no Sporting, Rúben Amorim. “O mister Álvaro [Pacheco] tem uma maneira de treinar muito diferente da do mister Rúben Amorim. Não sei se é melhor ou pior. É diferente. Com o mister Álvaro, os treinos dele duram 30/40 minutos. E estava habituado ao mister Rúben de ser muito detalhado, de um treino se calhar de duas horas e de ir mesmo ao pormenor”, explicou.

O empréstimo ao Estoril como passo decisivo

O jovem médio revelou que o empréstimo ao Estoril foi vital para a sua confiança: “Pensei 'se não jogo no Estoril, como vou jogar no Sporting?'. O meu objetivo sempre foi voltar ao Sporting para jogar. Lembro-me de uma conversa do mister Rúben para o [Eduardo] Quaresma, quando ele veio do Tondela, que ele disse assim 'se não jogas no Tondela, como é que queres jogar no Sporting?' Isso ficou-me na cabeça até hoje.”

Mateus Fernandes garantiu que essa “conversa do mister Rúben para o [Eduardo] Quaresma” o marcou profundamente: “Até sei onde foi, onde o Quaresma estava, onde o mister estava. E pensei isso. Comecei por ganhar ritmo, andamento, confiança e um jogador assim vai para além das suas expectativas. Um jogador começa a ganhar o gosto por aquilo que faz. E correu tudo muito bem.”

As diferenças entre Portugal e Inglaterra

Na comparação entre Portugal e Inglaterra, o jogador do Southampton destacou as diferenças no relacionamento entre jogadores e adeptos: “Sinto que em Portugal se tenta criar uma distância entre o jogador e adepto. Por vários motivos e não sei se é o correto. E em Inglaterra temos a situação de que metemos o carro num sítio fora do estádio, temos um passeio onde estão os adeptos e somos quase obrigados a estar com eles, assinar, tirar umas fotos, estar com os adeptos, porque isso é importante.”

O ambiente especial do Arsenal

Por fim, Mateus Fernandes apontou o ambiente do Arsenal como o que mais o marcou na estreia na Premier League: “Ambiente mais especial em Inglaterra? Arsenal. Gostei muito do estádio, é gigante, o ambiente fora do estádio conta com muitas pessoas. Aquela parte de Londres pára totalmente, só vês vermelho e branco e acho que foi esse. O do City não é mau, mas não foi aquilo que esperava. Na Premier League são estádios com mais emoção.”

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  3. José Leirós: «Zé Vítor não jogou a bola e de forma ilegal, com braço e cotovelo nas costas de Samu, carregou e empurrou, derrubando-o.»
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