Estoril e Moreirense empatam 2-2 em jogo emocionante da I Liga

  1. Estoril e Moreirense empataram 2-2 na 16ª jornada da I Liga
  2. Moreirense sofreu com golo sofrido cedo, segundo César Peixoto
  3. Moreirense conseguiu reagir e empatar na segunda parte
  4. Treinadores ficaram satisfeitos com a capacidade de reação das equipas

Moreirense sofre com golo sofrido cedo, mas consegue empatar no fim


O Estoril e o Moreirense empataram por 2-2 num jogo da 16ª jornada da I Liga portuguesa de futebol. Apesar de terem entrado bem no jogo, os cónegos acabaram por sofrer com o golo sofrido cedo, segundo o treinador César Peixoto.

«Entrámos bem, marcámos cedo mas fez-nos mal, pois relaxámos e deixámos de ser agressivos nos duelos», explicou o técnico do Moreirense. De facto, a equipa de Guimarães conseguiu marcar primeiro, mas acabou por sofrer a reviravolta do Estoril antes do intervalo.

Moreirense reage na segunda parte e consegue empatar


Já na segunda parte, o Moreirense conseguiu reagir e empatar o jogo, algo que o treinador César Peixoto considerou justo. «Ao intervalo, mudámos dois jogadores, que entraram muito bem. Foi muito importante. O Asué, o Benny, o Ponck, que quando entrou também foi estabilizando, e o Pedro Santos, que se sacrificou pela equipa, foram muito importantes para nós, e conseguimos levar daqui um ponto», afirmou.

Treinadores satisfeitos com a capacidade de reação das equipas


Do lado do Estoril, o treinador Ian Cathro também elogiou a capacidade de reação da sua equipa, que conseguiu dar a volta ao marcador antes do intervalo. «Antes, sofremos o golo muito cedo, mas eu até considero que entrámos bem no jogo. Mostrámos bom futebol, controlámos com bola e criámos oportunidades para chegar ao 2-1. A equipa mostrou capacidade de reação para dar a volta ao jogo e gostei da atitude», disse.

No entanto, Cathro lamentou a entrada da sua equipa na segunda parte, onde o Moreirense conseguiu empatar o jogo. «Demos espaço e oportunidade para o Moreirense reentrar no jogo. Faltou agressividade e atitude para ir em busca de novo golo», reconheceu.

Apesar do empate, os dois treinadores mostraram-se satisfeitos com a capacidade de reação das suas equipas. César Peixoto destacou ainda a importância dos pontos nesta fase da temporada: «Cada vez mais os pontos estão caros e o Estoril mostrou ter boa equipa, com bons jogadores, e tornou o jogo também muito difícil para nós.»

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba