Candidato do Vitória de Guimarães alerta para "números preocupantes" nas contas do clube

  1. Números preocupantes na situação financeira do Vitória de Guimarães
  2. Risco de venda da maioria do capital da SAD
  3. Contratação de Beni Mukendi por 3 milhões de euros criticada
  4. Promessa de auditoria financeira e reforço da estrutura desportiva

Luís Cirilo Carvalho, candidato pela lista A às eleições do Vitória de Guimarães marcadas para 1 de março, revelou durante uma conferência de imprensa que existem "números preocupantes" na situação financeira do clube. O principal rosto da candidatura "Por um Vitória maior" alertou ainda para o "risco de venda da maioria do capital da SAD" do clube, atualmente detida em 67,87% pelo Vitória.

Risco de venda da SAD


Os associados não gostariam de ser confrontados com um 'encostar à parede'. Se continuarmos com estes dirigentes, corremos o risco de vender a maioria do capital da SAD a um investidor qualquer ou a SAD não tem viabilidade financeira. Se assim for, diremos adeus a 102 anos de Vitória como o conhecemos, afirmou Luís Cirilo Carvalho, prometendo realizar uma "auditoria a sério" caso seja eleito presidente.

O candidato criticou também a recente contratação do médio angolano Beni Mukendi, proveniente do Casa Pia, por 3 milhões de euros. Segundo Luís Cirilo, não é normal que o Vitória contraia empréstimos junto de sociedades que lhe vendem jogadores, referindo-se a um empréstimo de 11% de juros feito por uma sociedade ligada ao Casa Pia, cujo principal acionista é o norte-americano Robert Platek.

Promessas de campanha


Não é normal o Vitória pagar três milhões de euros para contratar um jogador de valor desconhecido, para uma posição que não necessita, frisou o candidato.

Além da auditoria financeira, a candidatura de Luís Cirilo Carvalho promete contratar um diretor desportivo familiarizado com a cultura do clube, conduzir a equipa B à II Liga, elevar a equipa feminina ao campeonato principal e ponderar o regresso da equipa sub-23. Está também previsto definir um local para a nova academia de futebol, iniciar diligências para a criação de um museu do clube, aumentar a cobertura das bancadas do Estádio D. Afonso Henriques e concluir as obras do miniestádio na academia existente.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba