Com uma média de sucesso frente às balizas contrárias notoriamente superior aos seus rivais, o Braga já marcou impressionantes 48 golos na Liga Portuguesa. Comparado com o Sporting (36), Benfica (32) e FC Porto (26), os números falam por si. Essa diferença pode ser atribuída ao talento e ao entrosamento do quarteto ofensivo do Braga.
O quarteto formado por Djaló e Banza, ambos com dez golos, juntamente com Bruma e Ricardo Horta, com seis golos cada, tem sido responsável por 66% dos golos marcados pelo Braga. Esses jogadores têm demonstrado não apenas eficácia na finalização, mas também habilidade para desequilibrar as defesas adversárias.
Álvaro Djaló tem se revelado como uma grande promessa, mostrando equilíbrio tanto no campeonato português como na UEFA. Já Banza, Horta e Bruma têm brilhado de forma diferente: Banza e Horta se destacam no contexto doméstico, enquanto Bruma tem sido a estrela cintilante na Europa.
O treinador Artur Jorge tem conseguido aproveitar ao máximo o potencial desses jogadores, definindo estratégias que potencializam a fantasia, o esplendor e a ação do quarteto. Com uma presença em quatro frentes e 21 jogos disputados, o Braga tem mostrado consistência no seu desempenho ofensivo.
O destaque do Braga no ataque não pode ser contestado. Esses quatros jogadores provaram ser verdadeiros artistas do gol, levando o clube a conquistar resultados expressivos. Com o quarteto da morte a viver na Pedreira, o SC Braga se posiciona como um dos clubes mais temidos pelos adversários em Portugal.