Sp. Braga sofre derrota pesada (3-0) na visita à Roma na Liga Europa

  1. Sp. Braga sofreu derrota pesada (3-0) na visita à Roma na Liga Europa
  2. Treinador Carlos Carvalhal manteve a calma na análise do jogo
  3. Capitão Paulo Oliveira lamentou golo sofrido logo no início que "desestabilizou" a equipa
  4. Jogadores acreditam que Sp. Braga ainda pode alcançar playoff da Liga Europa

Treinador Carlos Carvalhal mantém a calma após derrota


O Sp. Braga sofreu uma derrota pesada (3-0) na visita à Roma, em jogo da 6ª jornada da Liga Europa. Apesar do resultado, o treinador Carlos Carvalhal manteve a calma na análise do encontro, reconhecendo a superioridade da equipa italiana.

Este jogo não custa digerir quando o adversário é melhor. Entrámos bem no jogo, com competência, mas a primeira vez que o adversário vai à baliza faz golo, a segunda vai ao poste, detalhou Carvalhal em declarações à DAZN. O técnico português revelou que o seu grupo tremeu pela agressividade ofensiva da Roma e admitiu que, após a expulsão, com 10 jogadores, até tivemos três oportunidades boas de golo, embora os remates fossem para fora.

Capitão Paulo Oliveira lamentou início desfavorável


Na mesma linha, o capitão Paulo Oliveira lamentou o golo sofrido logo no início que desestabilizou a equipa. Fomos competentes, mas sofremos um golo que nos desestabilizou e, depois, alguma precipitação nas nossas saídas de bola e a história é um pouco essa. 1-0 numa competição como esta é um resultado em aberto, mas começar logo com um golo sofrido é complicado, nunca nos encontrámos, analisou o defesa-central.

Equipa acredita em recuperação na Liga Europa


Já o médio André Horta reconheceu que o primeiro remate da Roma à baliza resultou em golo, deitou por terra toda a estratégia e o segundo golo logo no início da segunda parte é algo que temos vindo a falar, a maneira como entrámos nos jogos, a vir do intervalo. Ainda assim, o jogador acredita que o Sp. Braga pode ainda alcançar o playoff da Liga Europa. Sim, porque não? Temos um jogo em casa do St. Gilloise, está perfeitamente ao alcance, depois recebemos a Lazio. Está ao nosso alcance, depende de nós, afirmou.

Também o médio Rodrigo Zalazar mantém a esperança. Sim, acreditámos, estamos na luta, hoje foi um jogo difícil, mas ainda temos muitas opções de estar lá e vamos continuar a trabalhar, frisou.

Apesar do resultado pesado, Carlos Carvalhal não deita nada a perder e acredita que ainda é possível alcançar um lugar que permita disputar o playoff da Liga Europa, após um campeonato de 8 jogos. Temos mais dois jogos, com o St. Gilloise e a Lazio, em casa e vamos tentar conseguir o máximo de pontos para seguir em frente na competição. Vamos ter de fazer pontos, reiterou o treinador.

Nacional procura voltar às vitórias contra Famalicão

  1. O Nacional recebe no sábado, no Estádio da Madeira, o Famalicão, em jogo da 24ª jornada da I Liga portuguesa de futebol
  2. O Nacional está atualmente no 13º lugar da classificação, com 23 pontos
  3. O Famalicão está atualmente no 9º lugar, com 31 pontos, e está invicto há 5 jogos
  4. Matheus Dias e Miguel Baeza estão indisponíveis para o jogo

Trubin, o segundo guarda-redes com mais minutos jogados em 12 meses

  1. Anatoliy Trubin, de 23 anos, foi o segundo guarda-redes com mais minutos jogados nos últimos 12 meses, com 5.310 minutos em campo
  2. O primeiro lugar ficou para o romeno Stefan Tarnovanu, do FCSB, com 5.333 minutos
  3. Trubin não tem sido a primeira opção de Bruno Lage na baliza do Benfica nesta temporada
  4. Anatoliy Trubin ingressou no Benfica na época passada, tendo disputado 48 jogos oficiais

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»