O meio-campo do Sporting de Braga volta a estar recheado de soluções

  1. O meio-campo do Sporting de Braga está novamente recheado de soluções após os recentes regressos de João Moutinho e Rodrigo Zalazar
  2. Carlos Carvalhal pode ponderar uma ligeira alteração estratégica no setor intermédio da sua equipa
  3. Ismael Gharbi é uma alternativa criativa que pode jogar como médio-ofensivo
  4. Carvalhal dispõe de várias opções no meio-campo, incluindo Thiago Helguera e João Marques

Falamos, claro, do aumento de soluções que Carlos Carvalhal agora possui após os recentes regressos de João Moutinho e Rodrigo Zalazar, dois elementos de importância crucial no processo coletivo.

O antigo internacional português e o internacional uruguaio são duas grandes reforços para o treinador dos «Guerreiros do Minho» que, desta forma, pode ponderar, num futuro próximo, uma ligeira alteração estratégica no setor intermédio. Ou, pelo menos, no que diz respeito às dinâmicas nessa zona do terreno.

O esquema tático de Carvalhal

Até agora, Carvalhal tem optado por jogar maioritariamente com um duplo pivô no meio-campo (Vítor Carvalho, João Moutinho, André Horta e Gorby são elementos vocacionados para essas posições) e outro jogador mais adiantado, naquilo a que convencionalmente chama a posição de 10 (Ricardo Horta tem sido a opção preferencial para esse papel).

Mas além dos referidos regressos de João Moutinho e Rodrigo Zalazar - ambos poderão ter minutos no jogo deste próximo sábado (17h30), no terreno do 1º de Dezembro, a contar para a 3.ª eliminatória da Taça de Portugal - outro nome deve também ser trazido para a discussão: Ismael Gharbi.

Ismael Gharbi: uma alternativa criativa

O jovem internacional espanhol sub-19 possui versatilidade que lhe permite atuar nas alas ou no interior, e no último jogo do Sporting de Braga, frente ao FC Porto (1-2), bastaram pouco mais de 10 minutos para o antigo jogador do PSG voltar a trazer toda a sua qualidade para a equipa, ajudando a intensificar ainda mais a pressão da equipa «minhota» na busca do empate.

Isto significa que Gharbi também tem todas as condições para atuar como médio-ofensivo, o que reforça a ideia de que Carvalhal dispõe de várias soluções para, quando assim o entender, inverter o triângulo do meio-campo e passar a jogar com um médio mais defensivo e dois médios interiores que podem potenciar ainda mais os movimentos ofensivos do Sporting de Braga. Uma equipa que, na esmagadora maioria dos jogos, tem mais posse de bola e joga muitos minutos em situação de ataque continuado.

Uma panóplia de opções

E olhando para o plantel do Braga, a oferta não acaba por aí. Porque ainda há Thiago Helguera e João Marques. Mais dois jogadores que estão a ser trabalhados e aguardam a sua oportunidade para poderem provar todo o potencial que possuem. Carvalhal é (também) um treinador reconhecido por lançar jovens jogadores para os mais altos patamares e, nesse sentido, a idade conta pouco ou nada. Quem trabalhar bem... tem um futuro garantido. Feliz é o treinador que dispõe de tanta e tão boa matéria-prima.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
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  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa