Ataques aos árbitros: um problema recorrente no futebol português

  1. Ataques aos árbitros são recorrentes há muito tempo
  2. Antes redes sociais, ataques eram mais espontâneos
  3. Agora ataques são mais frequentes e intensos
  4. Árbitros são alvo preferencial de 'trogloditas'

O tema dos ataques aos árbitros nas redes sociais não é novo, mas continua a chocar muita gente. Luís Godinho, árbitro internacional português, partilhou recentemente uma mensagem que recebera com uma série de impropérios e ofensas relacionadas com o jogo SC Braga-Vitória SC que havia dirigido.

Segundo o ex-árbitro Duarte Gomes, este tipo de abordagens, seja via mensagens privadas ou comentários públicos, são recorrentes e acontecem há muito tempo. Antes da explosão das redes sociais, os ataques aconteciam de forma mais espontânea, como insultos básicos do outro lado da rua ou gritos coletivos em cafés. Agora, com a facilidade de comunicação online, os ataques tornaram-se mais frequentes e intensos.

Gomes lamenta que os árbitros sejam o alvo preferencial desses trogloditas que ofendem, ameaçam, perturbam a paz familiar e pessoal, incomodam a toda a hora, acordam a meia da noite e depois fazem tudo de novo na jornada seguinte. E, apesar disso, parece estar tudo bem.

A verdade é que este tipo de comportamento é inaceitável e precisa de ser combatido. Os árbitros desempenham um papel fundamental no futebol e merecem respeito, mesmo quando as suas decisões são contestadas. É importante que haja uma maior sensibilização e punição para este tipo de ataques, de forma a proteger os árbitros e promover um ambiente mais saudável no futebol português.

José Faria: «Pressão sentem as pessoas que estão na Ucrânia»

  1. José Faria, treinador do Estrela da Amadora, compara a pressão real fora do campo com a do futebol.
  2. Faria considera que a 'melhor versão' da sua equipa permite 'fazer um bom resultado'.
  3. O treinador do Estrela da Amadora reconhece a evolução do FC Porto sob o comando do seu treinador.
  4. José Faria não quer 'arranjar justificações' apesar das ausências no plantel.

Anselmi lamenta a morte do Papa e aborda polémicas disciplinares no FC Porto

  1. Partiu um grande homem. Aprendi muito com ele, pelo lugar que ocupo. Foi um exemplo, porque somos comunicadores. O Mundo perdeu um grande líder.
  2. Este tipo de episódios merecem-me diferentes reflexões porque como líder tenho de ter uma postura clara.
  3. O importante é o compromisso, não com Anselmi, mas sim com o FC Porto, com a profissão, com o lugar privilegiado que têm e com os companheiros.
  4. Este tipo de incidentes prejudicam o foco da equipa nos objetivos da temporada