No confronto contra o Nápoles, o SC Braga começou o jogo com uma organização dinâmica, controlando o ritmo e intensidade da partida. Apesar das boas jogadas de Banza e Ricardo Horta, a equipa não conseguiu concretizar as oportunidades criadas. No entanto, o destaque do jogo foi o guarda-redes Matheus, que fez várias defesas importantes e mostrou qualidade no seu jogo de pés. Por outro lado, Bruma e Borja não estiveram inspirados nas ações ofensivas pelo corredor esquerdo. Durante a segunda parte, Abel Ruiz entrou em campo e trouxe mais força ao ataque do Braga, preenchendo as lacunas na zona de finalização e no corredor central. Infelizmente, o SC Braga não conseguiu reverter a desvantagem inicial e perdeu o jogo para o Nápoles.
O Nápoles, por sua vez, teve a sorte de marcar cedo no jogo devido a um erro defensivo do SC Braga. Com uma qualidade coletiva e individual superior, a equipa italiana dominou a partida. Destaque para Lobokta, que se destacou pela sua rotatividade e contribuiu para a correta rotação do meio-campo. No setor ofensivo, Osimhen não conseguiu criar muito perigo, mas Khvicha mostrou-se inconformado e com uma qualidade técnica invejável. Os defesas laterais Di Lorenzo e Juan Jesus também tiveram uma influência direta no resultado final do jogo.
Apesar das oportunidades desperdiçadas pelo SC Braga, a equipa mostrou-se superior na segunda parte, explorando os corredores laterais e variando o centro de jogo. Ricardo Horta e Bruma tiveram as melhores oportunidades de golo, mas não conseguiram concretizá-las. Ambas as equipas fizeram substituições de gestão durante a segunda parte, já a pensar nos próximos jogos. Mesmo com a derrota, o SC Braga continua na Europa e é uma equipa a ter em conta, tanto pela qualidade de jogo apresentada como pelos jogadores que a compõem. No entanto, Matheus foi o destaque positivo do jogo, evitando uma derrota ainda maior para a equipa. Por outro lado, Bruma desiludiu, esperava-se mais das suas ações ofensivas.