Stuart Baxter e a 'final' com o AVS SAD: 'Não quero o grupo com medo de perder, quero ver vontade de vencer'

  1. Stuart Baxter é o treinador do Boavista.
  2. O Boavista enfrenta o AVS SAD num jogo crucial pela permanência na Primeira Liga.
  3. Baxter citou: 'a única coisa que temos de temer é o próprio medo.'
  4. Baxter afirmou: 'O que prometemos no balneário é que vamos dar tudo.'

Nas vésperas de um confronto decisivo contra o AVS SAD, crucial na luta pela permanência na Primeira Liga, o treinador do Boavista, Stuart Baxter, partilhou as suas perspetivas e preocupações. Com a pressão inerente a este tipo de jogo, Baxter salientou a importância da mentalidade, citando: “Como uma vez disse um famoso presidente, a única coisa que temos de temer é o próprio medo.” O técnico escocês frisou a necessidade de um forte compromisso mútuo entre os jogadores.

Com experiência em situações de alta pressão, Baxter sublinhou que o essencial nestes momentos é o pacto estabelecido no seio da equipa. “O que prometemos no balneário é que vamos dar tudo. Vamos estar focados a 100 por cento e trabalhar a 100 por cento,” afirmou, evidenciando a determinação que considera vital para um jogo que encara como uma final.

Mentalidade Vencedora vs. Medo de Perder

O treinador abordou a influência das emoções na equipa, distinguindo entre o medo de falhar e a vontade de triunfar. “Não quero o grupo com medo de perder, quero ver vontade de vencer. Há uma grande diferença neste comportamento”, declarou Baxter, enfatizando a necessidade de uma atitude proativa.

Para Baxter, a presença dos adeptos é um fator motivacional significativo. “Já joguei perante adeptos em que se perdêssemos em casa eles matavam-te. Aqui não é assim. Os adeptos são extraordinários e também é por eles que vamos dar tudo,” comentou, realçando o ambiente de apoio que considera fundamental.

A Importância da Calma e Agressividade no Jogo

Baxter descreveu o jogo como uma “final”, onde a calma e o foco são tão importantes quanto a agressividade. “Este jogo é muito como uma final. Temos de estar calmos e focados, mas também agressivos no sentido certo e, acima de tudo, acreditar em nós,” disse, sublinhando que uma mentalidade clara é crucial para a eficácia do plano de jogo.

Força Mental: Chave para o Sucesso

A força mental foi apontada por Baxter como um dos elementos diferenciadores no jogo. “sem uma boa atitude ou mentalidade clara o plano de jogo não interessa para nada,” referiu, ciente de que a dinâmica da partida pode mudar em momentos cruciais. “Haverá momentos em que alguma das duas equipas estará a jogar de forma mais confortável, principalmente se conseguir marcar.”

O treinador do Boavista concluiu realçando a importância do estado anímico ao longo dos 90 minutos. “a força mental será muito importante e eu não quero ver a equipa a jogar com medo, apesar de que há muito a perder,” disse Baxter, esperando que a equipa demonstre coragem, determinação e aproveite o apoio dos adeptos neste desafio determinante.

Villas-Boas sobre o futuro de Anselmi: “Futebol copia basquetebol? Vai acontecer seguramente”

  1. André Villas-Boas expressou esperança na vitória da equipa de basquetebol do FC Porto na final da Taça Hugo dos Santos.
  2. Villas-Boas afirmou que “Futebol copia basquetebol? Vai acontecer seguramente” sobre o futuro de Martín Anselmi.
  3. Villas-Boas tinha garantido em março a permanência de Anselmi para a próxima época.
  4. A equipa de basquetebol do FC Porto já conquistou dois troféus nesta época.

Sporting CP vs. Gil Vicente: Vitória Imperativa Antes do Dérbi

  1. Sporting CP defronta o Gil Vicente em Alvalade na 32.ª jornada da Liga.
  2. Jogo crucial para as aspirações ao título do Sporting CP antes do dérbi com o Benfica.
  3. Sporting CP não pode contar com Diomande (suspenso) e Nuno Santos, Daniel Bragança e João Simões (lesionados).
  4. Morten Hjulmand e Matheus Reis em dúvida para o dérbi.

Sporting-Gil Vicente: Vitória Crucial Antes do Dérbi

  1. Sporting recebe o Gil Vicente antes do dérbi com o Benfica.
  2. Rui Borges: “Não vale a pena olhar para o passado e para o futuro. É olhar para o presente e focar no Gil Vicente.”
  3. César Peixoto: “Temos que ser inteligentes e aproveitar os espaços que achamos que vão existir.”
  4. Peixoto sobre Gyokeres: “Acho que tem que ser um trabalho coletivo, sinceramente. Se for individual, um para um, é difícil.”