Vitória de Guimarães procura manter boa fase na Liga Conferência
O Vitória de Guimarães, sexto classificado da I Liga portuguesa, com 13 pontos, recebe o Boavista, 16.º, com cinco, em encontro da oitava jornada, marcado para as 15:30 de domingo, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
Após dois jogos sem vencer para o campeonato, perante FC Porto (derrota por 3-0) e Casa Pia (1-1), os vimaranenses regressaram aos triunfos na quarta-feira, perante os eslovenos do Celje (3-1), na abertura da Liga Conferência. Agora, querem manter esse hábito perante os 'axadrezados', sabendo que os obstáculos serão outros.
Rui Borges confia na competitividade da equipa
Temos de manter a nossa competitividade para impor o nosso jogo e esquecer o que foi a Liga Conferência. O grupo tem dado essa resposta. (...) Vamos ser expostos a coisas diferentes, mas não vamos deixar de ser o Vitória que temos sido. Temos de estar mentalmente preparados para quando as coisas não correrem bem, realçou Rui Borges, na antevisão ao encontro.
Apesar do 16.º lugar, com cinco pontos em sete rondas, a formação treinada pelo italiano Cristiano Bacci é «competitiva, à imagem do clube», «bem organizada, forte nos duelos e intensa», com «qualidade no meio-campo» e com elementos «competentes e objetivos» no ataque, apesar de ter tido dificuldades para inscrever jogadores na I Liga, detalhou o técnico transmontano, de 43 anos.
Técnico do Vitória antecipa jogo exigente devido às condições meteorológicas
Ciente da rivalidade histórica entre Vitória e Boavista, «mais sentida no exterior», pelos adeptos, Rui Borges afirmou que a estratégia para o jogo vai incluir as condições meteorológicas, prevendo-se chuva, com efeito no estado no terreno e no maior cansaço que os jogadores possam sentir.
Questionado sobre a equipa titular que está a pensar para domingo, o 'timoneiro' dos vitorianos assumiu ter «boas dores de cabeça» com os jogadores a seu cargo e considerou-se «um felizardo» por liderar um plantel com «muito compromisso diário» e com «um espírito» em que todos se olham de «igual forma», com a noção de que podem ser importantes quando «o momento for oportuno».