O Tribunal de Setúbal validou, em abril, uma série de créditos em dívida e a penhora de, aproximadamente, 1,7 milhões de euros ao Boavista.
Em causa está o processo de Mário Loja e as dívidas salariais ao ex-futebolista, referentes ao período entre 2001 e 2004, quando representava os axadrezados enquanto profissional. Com os juros de mora, Mário Loja tinha a receber cerca de 156 mil euros, valor que foi executado por ordem judicial a 26 de abril. Esta dívida tinha conduzido ao impedimento de inscrição de jogadores na Liga, no final de janeiro.
Já à Autoridade Tributária diz respeito 1,551 milhões de euros. Apesar da diferença de valores, era o ex-futebolista que tinha de receber primeiro, por estar em causa uma relação laboral, conforme explicou o Tribunal de Setúbal.