Boavista recebe Gil Vicente com várias baixas, mas confia no apoio da sua massa adepta

  1. Jorge Simão confiante na vitória, apesar das dificuldades
  2. Superioridade sobre o adversário nem sempre é possível
  3. Apoio da massa adepta pode ser decisivo
  4. Lesões e castigos não abalaram a confiança

Jorge Simão confiante na vitória, apesar das dificuldades


Jorge Simão fez esta sexta-feira a antevisão à partida do Boavista frente ao Gil Vicente, sábado, às 15.30 horas, no Estádio do Bessa. O técnico do Boavista não vai poder contar com Bozenik, Bruno Onyemaechi e Chidozie, que estão lesionados ou castigados.

Ainda assim, o treinador mostrou-se confiante na vitória: «O que espero do jogo contra o Gil? Ganhar. Ainda estará por nascer o treinador que venha dizer que um jogo vai ser fácil. Não existe isso. Em competição, já não digo em alta competição, em qualquer competição, mesmo nos matrecos se estiver a jogar com o meu filho, há sempre dificuldades, porque ambos queremos ganhar.»

Superioridade sobre o adversário nem sempre é possível


Simão reconhece que a tarefa não será fácil: «Todos os jogos têm extremas dificuldades e se os jogadores não se apresentarem no seu melhor registo, no máximo das capacidades, e depois juntando isto para que funcione como uma equipa, obviamente que a nossa tarefa será mais difícil se assim não o fizermos. Portanto, que dificuldades? Muitas.»

O treinador lembrou ainda que mesmo com uma segunda parte consistente contra o Vitória de Guimarães, a primeira parte não tinha sido tão conseguida: «Volto ao mesmo, está para nascer o treinador que depois de passar por um jogo daqueles com uma primeira parte assim, e a segunda de outra forma, venha dizer que não quer aquela atitude. Claro que quero. Mas deixem-me só aqui tocar num ponto que tem a ver com isto. Parece que fizemos aquela segunda parte porque os jogadores tiveram uma atitude diferente, mas não. Na primeira parte também tiveram muita atitude.»

Apoio da massa adepta pode ser decisivo


O Estádio do Bessa vai receber nova enchente, tal como aconteceu na partida de estreia de Jorge Simão contra o Estrela da Amadora: «Nós jogamos para os nossos adeptos e para as pessoas que gostam de nós. Deu-me aqui um instantâneo dos tempos da pandemia, numa altura em que jogávamos com estádios vazios, e para mim é um terrível, foi um período terrível, por não haver adeptos nos estádios. Sentirmos uma envolvência de milhares de pessoas a puxar para nós, e estes adeptos do Boavista são adeptos que se fazem sentir, o estádio é fantástico nisso, tem uma acústica incrível, e obviamente que os jogadores sentem isto. O calor que pode vir das bancadas, acredito que sim, que vai ajudar-nos a atingir aquilo que procuramos, que é ganhar.»

Lesões e castigos não abalaram a confiança


Apesar das baixas, Jorge Simão mantém-se confiante na capacidade da sua equipa: «Ainda estará por nascer o treinador que venha dizer que um jogo vai ser fácil. Não existe isso. Em competição, já não digo em alta competição, em qualquer competição, mesmo nos matrecos se estiver a jogar com o meu filho, há sempre dificuldades, porque ambos queremos ganhar. Isto é que é a competição.»

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