Boavista: empate no dérbi motiva equipa para próximos desafios

  1. O Boavista prolongou a série de jogos sem vencer no campeonato
  2. A equipa enfrentará cinco dos próximos seis jogos contra adversários diretos
  3. Apesar disso, o plantel tem motivos para encarar os próximos desafios com maior tranquilidade
  4. A boa prestação contra o FC Porto pode fomentar um incremento de confiança
  5. Os próximos jogos são de cariz importante para o Boavista
  6. O objetivo da equipa é estabilizar a sua posição no meio da tabela
  7. Salvador Agra, Chidozie e Bruno Onyemaechi não estarão disponíveis devido a lesões e compromissos internacionais
  8. Vincent Sasso está recuperado e é esperado que forme parceria com Rodrigo Abascal na defesa
  9. Luís Santos voltou às opções do técnico boavisteiro

O empate no dérbi da Invicta não permitiu ao Boavista quebrar o jejum de vitórias na Liga: são agora 11 jornadas consecutivas em que a vitória não sorriu às panteras. Apesar disso, o plantel orientado por Ricardo Paiva tem motivos para encarar os próximos desafios, de cariz importante, com maior tranquilidade.

A boa prestação diante do FC Porto na noite de sexta-feira pode fomentar um incremento de confiança nas hostes axadrezadas, até pelo grau de exigência que a série que se aproxima acarreta.

À exceção do duelo no Estádio da Luz, frente ao Benfica, na 18.ª jornada, os boavisteiros têm pela frente adversários que lutam pelos mesmos objetivos, nesta altura do campeonato.

Trata-se de uma sequência de partidas que contempla três deslocações (contra Vizela, Casa Pia e Chaves) e dois encontros no Bessa (diante de Portimonense e Estoril).

Recorde-se que, na primeira volta, as panteras bateram todos estes adversários, à exceção do Casa Pia (empate caseiro a uma bola) e do Vizela, contra o qual ainda não jogou. Sem conhecer o sabor da vitória desde a 5.ª ronda do campeonato, altura em que bateu os flavienses (4-1), o Boavista procura estabilizar a sua posição no meio da tabela e evitar eventuais sobressaltos que possam arrastar a equipa para a luta pela permanência.

Em Vizela, na jornada que fecha a primeira volta, Ricardo Paiva ainda não poderá contar com Salvador Agra, Chidozie e Bruno Onyemaechi. Enquanto o extremo português falhou o dérbi por lesão muscular na coxa, os dois defesas partiram para o CAN, onde irão representar a Nigéria ao longo do mês de janeiro.

Vincent Sasso, por outro lado, está recuperado da lesão que o afastava dos relvados desde novembro, tendo saltado diretamente para o onze axadrezado frente aos dragões. Com apenas dois defesas-centrais de raiz disponíveis, é esperado que o francês forme parceria com Rodrigo Abascal novamente.

Luís Santos, extremo de 23 anos, também voltou às opções do técnico boavisteiro no encontro desta sexta-feira, tendo entrado no decorrer da partida.

V. Guimarães lidera na formação de jovens jogadores sub-21 em Portugal

  1. O Vitória de Guimarães lidera a tabela nacional, com o Benfica (12,3%) e o Famalicão (10%) a completarem o pódio
  2. O Vitória de Guimarães utilizou 12 atletas com idade igual ou inferior a 21 anos, num total de 12,6% dos minutos
  3. O Sporting é o clube português que mais atletas nesta faixa etária utilizou, com 23 jogadores
  4. O FC Porto aparece apenas na 11.ª posição do ranking (9 jogadores, 1,8% dos minutos)

Rui Borges, o «transmontano de gema» que enfrenta o FC Porto com o Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges é um dos treinadores em ascensão no futebol português
  2. Após uma curta passagem pelo Moreirense, Rui Borges surpreendeu ao liderar o Vitória de Guimarães a um arranque de sonho
  3. Rui Borges tem demonstrado um futebol atrativo e conseguido resultados expressivos, como a vitória sobre o Braga
  4. A mãe de Rui Borges, Cândida Gomes Borges, queria que ele prosseguisse os estudos e não seguisse o futebol
  5. Rui Borges cresceu num ambiente ligado ao futebol, acompanhando o pai, que foi jogador do Tirsense