Samuel Dahl recorda Mundial de Clubes com entusiasmo

  1. Samuel Dahl jogou no Mundial de Clubes
  2. Comentou sobre dificuldades do torneio
  3. Medidas de segurança eram rigorosas
  4. Experiência foi única e diferente

Samuel Dahl, lateral-esquerdo do Benfica, recordou com entusiasmo a sua participação no Mundial de Clubes, onde sentiu a importância de cada minuto jogado. “Havia muita importância de eu querer jogar o máximo possível. Para mim, foi positivo que o Benfica quisesse comprar-me e foi benéfico poder jogar. Fiquei com uma sensação positiva”, revelou o jogador durante um estágio com a seleção sueca.

Falando sobre as dificuldades enfrentadas durante o torneio, Dahl destacou os impactos das intempéries. “Não é divertido jogar uma partida por quatro, cinco horas. Afeta”, afirmou, referindo-se ao jogo nos oitavos de final contra o Chelsea, que foi interrompido por uma longa pausa devido ao mau tempo.

Além das questões climáticas, o jogador também comentou as rigorosas medidas de segurança implementadas durante o torneio. “Íamos para o autocarro e havia um cão farejador a cheirar as malas e bolsas de todos, não podíamos levá-las para o autocarro. Claro que foi uma sensação diferente, a segurança era incrível, e a mesma coisa aconteceu quando entrámos no estádio. Foi uma experiência diferente, só que nos Estados Unidos da América e com um clima horrível”, concluiu.

As memórias de Samuel Dahl no Mundial de Clubes não são apenas sobre os desafios futebolísticos, mas também sobre uma experiência única e diferente, que certamente deixará marcas na sua carreira.

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