No jogo entre o Liechtenstein e Portugal, o árbitro sueco Mohammed Al-Hakim e a sua equipa enfrentaram algumas dificuldades devido às más condições do relvado e à tendência para o antijogo por parte de alguns jogadores do Liechtenstein. No entanto, segundo a análise técnica de Duarte Gomes, o árbitro manteve uma abordagem pedagógica, mesmo em relação aos jogadores portugueses.
Gomes destaca alguns lances relevantes do jogo. No minuto 12, o jogador Hasler carregou João Cancelo, mas o árbitro decidiu não advertir o jogador do Liechtenstein. No minuto 24, Luchinger derrubou Diogo Jota em falta, e o defesa do Liechtenstein foi corretamente advertido.
No minuto 28, Cristiano Ronaldo rematou para defesa do guarda-redes do Liechtenstein, mas o lance foi invalidado devido a uma posição irregular do avançado português. No minuto 32, Ronaldo chocou lateralmente com um adversário, mas o árbitro considerou que não houve infração. No minuto 34, o árbitro avisou o guarda-redes do Liechtenstein para não perder tempo na reposição de bola.
No minuto 42, o jogador Beck derrubou Ronaldo em falta, resultando num pontapé-livre para Portugal. No minuto 46, Portugal marcou o primeiro golo, com Ronaldo a finalizar a assistência de Diogo Jota.
Gomes também destaca algumas decisões acertadas do árbitro, como a correta anulação de um golo de Portugal no minuto 71, devido a um jogador estar adiantado. No minuto 82, a equipa de arbitragem resolveu bem um lance em que um jogador português estava em posição irregular e interferiu no jogo.
No entanto, Gomes também aponta algumas falhas do árbitro, como a falta de um cartão amarelo para o defesa português no minuto 90, e a entrada despropositada de Diogo Jota, que resultou num cartão amarelo para o avançado português.
No geral, segundo Duarte Gomes, a equipa de arbitragem teve uma abordagem pedagógica e esteve bem nas principais decisões do jogo.