A expectativa aumenta para o Mundial de Clubes com a participação de equipas de renome. O médio espanhol Ander Herrera, a representar o Boca Juniors, salientou a importância global do clube argentino, enquanto o treinador do FC Porto, Martín Anselmi, preparava a estratégia para enfrentar o Palmeiras.
Ambos os intervenientes sublinharam o respeito pelos adversários e a importância do apoio dos adeptos, criando um ambiente de grande fervor em torno do torneio.
A Dimensão Mundial do Boca Juniors
Ander Herrera, médio espanhol do Boca Juniors, destacou a respeitabilidade do seu clube no cenário mundial. ““Vocês não têm noção da dimensão mundial que tem o Boca. O Boca é um clube admirado, algo que no mundo se considera como único e é tal e qual. Eu tenho muito respeito por todos os adeptos e todos os clubes argentinos, mas não há nada como o Boca,””
afirmou Herrera em entrevista ao jornal Olé.
Herrera acredita que a grandeza do Boca será reconhecida por qualquer adversário, mesmo clubes como Bayern, Benfica e PSG, quando virem o estádio cheio de adeptos. ““Penso que qualquer jogador do Bayern, do Benfica, do Real Madrid, do PSG, do Atlético de Madrid e todas as equipas vão ter respeito para com o Boca. Somos todos futebolistas. Quando virem o estádio cheio de adeptos do Boca, vão dar-se conta do quão grande é este clube,””
garantiu o veterano.
Análise do FC Porto e do Adversário Palmeiras
Na outra ponta do torneio, Martín Anselmi, treinador do FC Porto, comentou a grandeza do próximo adversário, o Palmeiras. Elogiou a equipa brasileira, referindo: ““O Palmeiras tem grande história, equipa que gosta de ter a bola e sabe conviver sem ela, sabe sair em transições, defende bem. Nem sempre é super pressionante, temos de saber gerir isso.””
Anselmi expressou o seu apreço pelo apoio dos adeptos e a atmosfera do torneio: ““Adeptos são incríveis, na porta do hotel a darem força. Faz-nos sentir em casa. Fizemos bem a logística para nos adaptarmos bem à mudança de hora.””
Relativamente a Gabri Veiga, novo reforço, mostrou confiança na sua adaptação: ““Gabri, além de se adaptar à nossa ideia de jogo, terá um tempo necessário para conhecer os companheiros e adaptar-se aos nossos ritmos. Tem qualidade para nos ajudar. Quando os jogadores são bons adaptam-se mais rápido.””
Foco no Jogo Mais Importante e a Atmosfera do Estádio
O treinador portista enfatizou a importância do primeiro jogo: ““É o mais importante, porque o próximo jogo é o mais importante. Depois será o seguinte. Gosto de falar no presente. É uma fase de grupos de três jogos, três pontos ajudarão aos objetivos.””
Anselmi também partilhou a sua perspetiva sobre a grandeza do estádio do jogo: ““Não creio que sinta o mesmo que no Dragão.””