João Neves, atualmente no Paris Saint-Germain, não esquece o Benfica e acompanha atentamente o seu desempenho. Após a vitória do PSG sobre o Aston Villa, o médio português expressou a sua ligação ao clube da Luz, onde se formou como jogador e como pessoa.
O internacional português abordou diversos temas, desde a sua adaptação ao clube parisiense até à possibilidade de jogar ao lado de Vitinha na seleção nacional, mostrando respeito pelas decisões dos treinadores e ambição em dar o seu melhor.
Benfica no coração
Em declarações à Sport TV, João Neves revelou que acompanha de perto o desempenho dos encarnados: “Ainda agora estava a ver o resultado, estão a ganhar 4-0 ao Tirsense. Tenho acompanhado, tenho amigos do coração lá. É uma casa que me acolheu desde os meus sete anos, por isso, sou obrigado por mim próprio a ver os resultados”.
Vitória do PSG e Seleção Nacional
O jogador português também comentou a vitória do PSG sobre o Aston Villa: “É sempre especial e bom para nós jogar em casa, sentir o ambiente que tanto nos ajuda, conseguir os resultados que a gente quer, que são as vitórias. Esta vitória não é só dos onze que estão dentro de campo, também é dos que entram e dos que ficam no banco, treinador staff e adeptos principalmente. Portanto, estamos muito contentes pelo grande jogo de hoje”.
Questionado sobre o seu conforto na equipa, João Neves afirma: “Estou muito confortável a jogar, mas sei que estão muitos outros que não têm jogado tanto como eu à espreita para entrar. Isto é uma questão de joga quem está melhor e quem dá mais rendimento à equipa. No dia em que não for eu a jogar, vou dar o meu máximo, tal como os outros dão”.
Roberto Martínez, selecionador nacional, esteve presente no estádio, o que levou a uma questão sobre a possibilidade de jogar com Vitinha na seleção: “Cada treinador tem a sua maneira de ver o futebol, tanto míster Roberto Martínez como o míster Luis Enrique têm as suas ideias, cada um joga da maneira que quer, com os jogadores que se sentem mais confortáveis e, tenho a certeza, que cada um quer o melhor para as suas equipas, então escolhem os jogadores que vão dar melhor resposta. Cabe a nós jogadores aceitar as decisões e dar o máximo”.