Helena Pires nomeada presidente interina da Liga Portugal

  1. Helena Pires foi nomeada presidente interina da Liga Portugal
  2. Pires afirma encarar este cargo com naturalidade e espírito de missão
  3. Pires reconhece o dossier da arbitragem como um desafio urgente
  4. Pires acredita que a nova geração de dirigentes dos clubes está unida e alinhada no essencial

Após 25 anos no futebol profissional português, Helena Pires foi nomeada presidente interina da Liga Portugal, confiando na sua vasta experiência para liderar esta fase de transição. A nova presidente interina garante que irá manter os elevados níveis de exigência da Liga e acredita que a nova geração de dirigentes dos clubes está unida e alinhada no essencial, vendo-os como «parceiros de negócio» para além dos 90 minutos em campo.

Pires afirma encarar este cargo com naturalidade e espírito de missão, agradecendo a «confiança depositada pelo atual presidente da FPF e pelos clubes que manifestaram aprovação na Assembleia Geral e na Cimeira de Presidentes». A sua experiência no futebol profissional, incluindo a publicação de um livro sobre a organização da arbitragem em 2010, é vista como uma vantagem para liderar a Liga neste período de transição.

Relações consolidadas e desafios imediatos


Conhecedora das dinâmicas do futebol nacional, Pires sente-se «em casa» nesta nova função, tendo consolidado relações de confiança com os diversos agentes desportivos ao longo das décadas. Mantendo dois elementos da anterior direção executiva, a nova presidente interina garante que irá manter os elevados níveis de exigência da Liga.

Um dos primeiros desafios de Pires foi a presença no jogo entre Aves SAD e Sporting, no qual voltaram a surgir polémica e críticas à arbitragem. A presidente interina reconhece que este será um dos dossiers urgentes a ser trabalhado em conjunto entre a Liga e a FPF, após a recente tomada de posse de Pedro Proença como novo presidente da Federação.

Visão de parceria para o desenvolvimento do futebol


Pires acredita que a nova geração de dirigentes dos clubes, apesar das divergências pontuais durante os jogos, está unida e alinhada no essencial, vendo-os como «parceiros de negócio» para além dos 90 minutos em campo. Esta visão, na sua perspetiva, é fundamental para o desenvolvimento do futebol português.

A experiência de Helena Pires no futebol profissional é vista como uma vantagem para liderar a Liga neste período de transição, com o objetivo de manter a máquina operacional e preparar a chegada da nova direção eleita.

Noronha Lopes exalta grandeza do Benfica no 121.º aniversário

  1. 121 anos de uma história incomparável
  2. O orgulho de milhões
  3. Alegrias que o clube deu ao longo da vida
  4. A maior instituição deste país e o maior exemplo global de associativismo
  5. Celebrar o nosso magnífico passado e lembrar a responsabilidade de honrar a nossa história
  6. Aspirar a um futuro que faça justiça à grandeza do Sport Lisboa e Benfica
  7. Aprovação de novos estatutos no dia 8 de março como um passo decisivo na direção certa

Nacional procura voltar às vitórias contra Famalicão

  1. O Nacional recebe no sábado, no Estádio da Madeira, o Famalicão, em jogo da 24ª jornada da I Liga portuguesa de futebol
  2. O Nacional está atualmente no 13º lugar da classificação, com 23 pontos
  3. O Famalicão está atualmente no 9º lugar, com 31 pontos, e está invicto há 5 jogos
  4. Matheus Dias e Miguel Baeza estão indisponíveis para o jogo

Trubin, o segundo guarda-redes com mais minutos jogados em 12 meses

  1. Anatoliy Trubin, de 23 anos, foi o segundo guarda-redes com mais minutos jogados nos últimos 12 meses, com 5.310 minutos em campo
  2. O primeiro lugar ficou para o romeno Stefan Tarnovanu, do FCSB, com 5.333 minutos
  3. Trubin não tem sido a primeira opção de Bruno Lage na baliza do Benfica nesta temporada
  4. Anatoliy Trubin ingressou no Benfica na época passada, tendo disputado 48 jogos oficiais

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»