Samuel Dahl, a brilhante revelação sueca do Benfica

  1. Samuel Dahl, jovem lateral-esquerdo sueco de 21 anos, chegou ao Benfica por empréstimo da Roma
  2. Bruno Lage elogiou muito o desempenho de Dahl
  3. Benfica pode comprar definitivamente Dahl por €10 milhões
  4. Diretor desportivo sueco diz que Dahl é superprofissional e que o Benfica é o clube ideal para ele

Samuel Dahl, jovem lateral-esquerdo sueco de 21 anos, tem causado uma excelente impressão desde que chegou ao Benfica por empréstimo da Roma. Nos treinos e jogos, o jogador já conquistou os companheiros, a equipa técnica e a estrutura do futebol profissional do clube da Luz.

Após a vitória sobre o Boavista, na qual Dahl somou a segunda presença como titular, jogando no meio-campo, o treinador Bruno Lage teceu rasgados elogios ao desempenho do lateral sueco. «Estamos muito satisfeitos com ele. É uma agradável surpresa, já mostrou que pode jogar em várias posições, pode ter várias tarefas, ofensivas e defensivas, na equipa e isso deixa-nos muito satisfeitos porque nos permite jogar de diversas maneiras», afirmou o técnico do Benfica.

Uma contratação com potencial


Dahl chegou ao Benfica por empréstimo da Roma até ao final da época, por €600 mil, e o clube da Luz terá a opção de compra do passe do jogador por €10 milhões. Apesar de Lage ter ressalvado que «é cedo» para falar da compra definitiva, existe uma expectativa elevada de que os encarnados exerçam essa cláusula, dado o bom desempenho do jogador.

Bo Andersson, diretor desportivo do Djurgarden, clube que contratou Dahl ao Orebro em 2023 e o transferiu para a Roma em 2024, conhece bem o jovem lateral sueco. Andersson, que também jogou em Portugal pelo SC Braga na época 1995/96, traça um perfil elogioso do compatriota: «É superprofissional, com mentalidade forte, trabalha no duro, estabelece objetivos. Fisicamente é forte mas tem um equilíbrio muito interessante. É também muito popular e respeitado pelos companheiros.»

O clube ideal para Dahl


O dirigente sueco considera que o Benfica é o «clube ideal» para Dahl, pois o seu estilo de jogo «adequa-se às características dele». Andersson acredita que «o céu é o limite» para o jovem lateral, e não hesitaria em pagar os €10 milhões para o Benfica ficar com ele em definitivo.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba