Varandas responde aos comunicados do Benfica e FC Porto

  1. Varandas afirmou que o Sporting não tem problemas institucionais com os rivais
  2. Benfica e FC Porto continuam preocupados com o Sporting
  3. Varandas considerou que o comunicado do Benfica é uma tentativa de "atirar areia para os olhos" das pessoas
  4. Varandas criticou algumas decisões da arbitragem que teriam prejudicado o Sporting desde o início da temporada

O presidente do Sporting, Frederico Varandas, aproveitou a tomada de posse do novo presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, para responder aos comunicados emitidos pelos rivais Benfica e FC Porto no decorrer do último domingo.

Varandas começou por afirmar que «o Sporting não tem qualquer problema institucional com nenhum dos rivais». No entanto, destacou que «Benfica e FC Porto continuam preocupados connosco» e que vê isso «com alguma satisfação», pois «mesmo estando nós tão condicionados, eles acreditam no nosso bicampeonato».

Resposta ao comunicado do Benfica

Sobre o comunicado do Benfica, o dirigente leonino considerou que «é o modo normal do nosso rival: atirar areia para os olhos das pessoas e achar que todos são estúpidos».

Resposta ao comunicado do FC Porto

Já em relação ao comunicado do FC Porto, Varandas comentou: «Não sei quem mandou meter a câmara no poste de iluminação, mas ainda bem que o fez, porque se não teria havido um golo limpo a ser anulado. E posso dizer que o Estádio do FC Porto é magnifico, mas sempre que o Sporting vai lá, acontecem coisas estranhas com o VAR». Sobre o primeiro comunicado do FC Porto, Varandas «gostou do termo santo, mas é claramente exagerado», afirmando que «isso acontece porque só conseguem ver bandidos e santos» e que ele é «uma pessoa normal, de um clube que luta por títulos».

Por fim, o presidente do Sporting garantiu que «não quer que o Sporting seja favorecido, o Benfica seja favorecido, ou o FC Porto seja favorecido», mas afirmou que «desde a primeira jornada, o critério da arbitragem prejudicou o Sporting». Varandas concluiu dizendo que não está «a condicionar ninguém» e que basta «ver quem teve mais casos que beneficiaram ou prejudicaram».