Decepção para os judocas portugueses no Open de Varsóvia

  1. Pedro Lima venceu os dois primeiros combates, mas acabou por ser derrotado pelo brasileiro Guilherme Morais
  2. Diogo Chantre foi eliminado logo na estreia, ao perder frente ao romeno Arsenie Rares
  3. Raquel Brito foi afastada pela francesa Astride Gneto, depois de ter vencido o primeiro combate
  4. Raquel Brás foi derrotada pela espanhola Adriana Rodriguez, após ter estado isenta da primeira ronda
  5. Bárbara Timo conquistou a medalha de prata na sua primeira prova em 2025, na categoria de -70 kg
  6. Otari Kvantidze conquistou a medalha de bronze, depois de ter sido quinto no Grand Slam de Paris

Não foi um dia positivo para a representação portuguesa no Open de Varsóvia. Dos quatro judocas nacionais em competição, todos acabaram por ser eliminados da prova, com o maior destaque a pertencer a Pedro Lima, que ainda conseguiu chegar aos oitavos de final na categoria de -90 kg.

Lima venceu os dois primeiros combates, mas acabou por ser derrotado pelo brasileiro Guilherme Morais. Nas palavras de Lima: "Dei o meu melhor, mas o Morais foi um adversário difícil de superar."

Já Diogo Chantre (-100 kg) foi eliminado logo na estreia, ao perder frente ao romeno Arsenie Rares. "Foi uma pena não ter conseguido passar da primeira ronda, mas é algo que faz parte do desporto", lamentou Chantre.

No quadro feminino, Raquel Brito (-52 kg) foi afastada pela francesa Astride Gneto, depois de ter vencido o primeiro combate. Por sua vez, Raquel Brás (-57 kg) foi derrotada pela espanhola Adriana Rodriguez, após ter estado isenta da primeira ronda.

Apesar destes resultados menos positivos, o Open de Varsóvia ficou marcado pela prestação da judoca Bárbara Timo, que conquistou a medalha de prata na sua primeira prova em 2025, agora na categoria de -70 kg. Otari Kvantidze (-73 kg) também brilhou, ao conquistar a medalha de bronze, depois de ter sido quinto no Grand Slam de Paris.

Miguel Moreira justifica contratos com a Questão Flexível no Benfica

  1. Miguel Moreira é antigo diretor-financeiro do Benfica e arguido no processo Saco Azul.
  2. Foi questionado sobre contratos com a empresa Questão Flexível, de José Bernardes (outro arguido).
  3. Alguns contratos foram feitos com a Benfica Estádio e outros com a Benfica SAD sem razão clara.
  4. O critério de preço e duração dos contratos foi fixado por José Bernardes e incluía alta disponibilidade.