Quando a análise do jogo fica aquém

  1. Muitos narradores e comentadores atuais são competentes
  2. Excesso de informações desconectadas do jogo atual
  3. Foco apenas nos lances de perigo perto da baliza
  4. Necessidade de analisar o modelo de jogo das equipas

Embora muitos narradores e comentadores atuais sejam competentes, o autor do texto destaca algumas «embirrações» comuns nas transmissões de futebol que, na sua opinião, prejudicam o entendimento do jogo pelo espectador.

Informações desconectadas do jogo


A primeira «embirração» é a «espécie de esquizofrenia» em que se cai ao apresentar uma série de informações desconectadas do que está a acontecer no jogo, como dados de calendário, classificações e históricos de confrontos, que pouco acrescentam à compreensão do que se passa em campo naquele momento.

O foco no perigo à baliza


A segunda «embirração» é a tendência de só dar atenção ao jogo quando a bola está perto da área, ignorando as «fases de construção» e os posicionamentos e intenções das equipas na zona defensiva. Muitas vezes, só quando surge um lance de perigo é que o comentador ou narrador se envolve mais na análise.

O autor defende que os especialistas devem ajudar o espectador a entender o «todo», a intenção coletiva de cada equipa de acordo com o seu modelo de jogo, observando os movimentos-padrão, as estratégias de construção ou condicionamento, e não se focar apenas em jogadores individuais ou em estatísticas descontextualizadas. Além disso, critica a «estranha sobrevalorização dos duelos e da agressividade» em detrimento da análise dos princípios e do modelo de jogo das equipas.

Em suma, o texto é um apelo por uma abordagem mais profunda e contextualizada na análise do futebol, que vá além do óbvio e permita ao espectador compreender melhor as dinâmicas e intenções em campo.

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  3. Correia garantiu 14,01% dos votos, superando Geovany Quenda (12,69%) e Gustavo Sá (11,42%)
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