Benfica com seis alterações para o jogo com o Mónaco

  1. O médio norueguês Aursnes, recuperado de lesão, é a principal novidade
  2. Tomás Araújo volta a ser titular na defesa, formando dupla com Otamendi
  3. Aktürkoglu, Pavlidis e Schjelderup são as outras mudanças na equipa
  4. O Benfica entra em campo com Trubin na baliza, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi e Carreras na defesa, Leandro Barreiro, Aursnes e Kökcü no meio-campo, e Aktürkoglu, Pavlidis e Schjelderup no ataque

O Benfica vai apresentar-se com seis alterações no onze inicial para o jogo com o Mónaco, da Liga Europa. O médio norueguês Aursnes, recuperado de lesão, é a principal novidade, regressando ao meio-campo ao lado de Leandro Barreiro e Kökcü.

«Tomás Araújo, que ficou de fora do último encontro devido a problemas físicos, também volta a ser titular na defesa, formando dupla com Otamendi.» Nas alas, Aktürkoglu, Pavlidis e Schjelderup são as outras mudanças na equipa de Bruno Lage em relação ao jogo com o Santa Clara.

O Benfica entra em campo com Trubin na baliza, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi e Carreras na defesa, Leandro Barreiro, Aursnes e Kökcü no meio-campo, e Aktürkoglu, Pavlidis e Schjelderup no ataque.

Do lado do Mónaco, Majecki, Diatta, Kehrer, Singo, Mawissa e Caio Henrique compõem a defesa, Akliouche, Camara e Ben Seghir no meio-campo, e Minamino e Embolo no ataque.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba