Mónaco com missão difícil no Estádio da Luz para tentar virar eliminatória da Liga dos Campeões

  1. Mónaco enfrenta missão difícil no Estádio da Luz contra o Benfica
  2. Equipa monegasca perdeu 1-0 em casa na 1ª mão do play-off da Liga dos Campeões
  3. Treinador Adi Hütter diz que Benfica tem vantagem mas que Mónaco vai lutar por virar eliminatória
  4. Expulsão de Al Musrati na 1ª mão considerada injusta pela equipa do Mónaco

O Mónaco enfrenta uma difícil missão na terça-feira, quando visita o Estádio da Luz, em Lisboa, para a segunda mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões. Após perder por 1-0 em casa na primeira mão, o técnico Adi Hütter reconhece que o Benfica tem a vantagem, mas garante que a sua equipa vai lutar para inverter o resultado.

Hütter acredita na reviravolta


«O Benfica tem a vantagem pelo resultado no Mónaco, mas não estamos aqui para ser um oponente simpático. Vamos fazer de tudo para vencer este jogo. É um jogo difícil, com a atmosfera deste estádio, e para vencer precisamos de fazer uma exibição muito boa», afirmou Hütter em conferência de imprensa.


O Mónaco considera que o resultado da primeira mão foi injusto, tendo em conta o que a sua equipa fez na primeira parte, antes da expulsão do médio Al Musrati. «Pelo que fizemos na primeira parte, penso que fizemos um jogo muito decente e não merecíamos a derrota. A expulsão foi demasiado. Foi muito duro o Al Musrati ter visto o segundo amarelo, em vez do Carreras. Espero terminar o jogo 11 contra 11», lamentou o treinador austríaco.

Equipa confiante na reviravolta


Apesar da desvantagem, Hütter acredita que o Mónaco pode dar a volta ao resultado. «O Benfica está em vantagem e, por isso, é favorito. Nem sempre o favorito vence. Os meus jogadores têm muita confiança, estão ansiosos por este jogo e temos de realizar uma excelente exibição, senão é impossível. Os jogadores estão prontos e eles querem lutar. A vantagem é do Benfica, mas podemos usar as nossas oportunidades», afirmou.


O avançado austríaco Mika Biereth, contratado em janeiro, também se mostrou confiante na capacidade da sua equipa para superar o Benfica. «Jogámos bem na primeira mão, apesar da derrota. Esperamos um duelo difícil, contra muito público, mas estamos ansiosos por jogar. O Otamendi é, sem dúvida, um dos melhores centrais que defrontei. Tornou as coisas muito difíceis para mim», revelou.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba