Benfica vence Mónaco por 1-0 na primeira mão da pré-eliminatória da Liga dos Campeões

  1. Benfica venceu o Mónaco por 1-0 na primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões
  2. Técnico Bruno Lage lamentou a falta de 'mentalidade assassina' da sua equipa
  3. Lage destacou a importância da vitória fora de casa na Liga dos Campeões
  4. Poucas equipas vencem fora nesta competição

Eficácia limitada da equipa de Bruno Lage


O Benfica venceu o Mónaco por 1-0 na primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, num jogo marcado pela eficácia limitada da equipa de Bruno Lage. Apesar do triunfo, o técnico das águias assumiu que a sua equipa merecia um resultado mais expressivo.

Análise de Bruno Lage


Uma primeira parte muito tática, mesmo que a primeira oportunidade tenha sido nossa. Depois disso ficou muito tático, houve um respeito muito grande de ambas as partes. Nós tínhamos um plano, estávamos a cumprir metade do que tínhamos planeado. A partir dos 30 minutos crescemos e tivemos duas boas oportunidades de golo, começou por explicar Bruno Lage.


O treinador do Benfica revelou que ao intervalo deu mais confiança aos jogadores para seguirem a estratégia delineada. Tivemos uma entrada muito forte, com o golo e outras oportunidades que mereciam outro desfecho. Este jogo seria sempre importante, importante ganhar, importante o compromisso, o jogo e o resultado. Disse que a eliminatória seria discutida na Luz e é isso que vai acontecer, acrescentou.


Questionado sobre eventuais críticas à construção de jogo a partir de trás, Lage rejeitou essa leitura. Não vá por aí. Agora é fácil falar da saída de jogo do Benfica. Vamos ser objetivos, [a 'irritação'] era nas transições à largura, porque o Monaco joga com muito por dentro e nós devíamos ter saído por fora. Foi esse momento que nós podíamos ter feito melhor. Fizemos com melhor qualidade na segunda parte, esclareceu.


Lage lamentou a falta de mentalidade assassina da sua equipa, que criou oportunidades e faltou marcar mais um golo. No entanto, o técnico destacou a importância da vitória fora de casa na Liga dos Campeões, lembrando que poucas equipas vencem fora nesta competição. Voltámos a defrontar um adversário muito competente. Estivemos muito fortes na segunda parte, mesmo contra dez, até porque marcámos antes. É sairmos satisfeitos e foco já no Santa Clara, concluiu.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba