Benfica prepara-se para voltar ao Estádio Louis II na Liga dos Campeões

  1. O Benfica tem como grande objetivo a conquista do campeonato nacional
  2. A Liga dos Campeões pode render muitos milhões aos cofres do clube
  3. O Benfica conseguiu a sua única vitória fora de casa frente a emblemas da Ligue 1 francesa
  4. O golo decisivo foi marcado por Amdouni aos 88 minutos, no Estádio Louis II diante do Mónaco

O Benfica tem como grande objetivo a conquista do campeonato nacional, mas também ambiciona fazer uma grande campanha na Liga dos Campeões, uma vez que esta competição pode render muitos milhões aos cofres do clube. É nesta senda milionária que os encarnados se preparam para voltar a entrar em campo esta quarta-feira, revisitando o local onde conseguiram a sua única vitória fora de casa frente a emblemas da Ligue 1 francesa.

A única vitória benfiquista em França


Essa única vitória benfiquista foi alcançada já nesta época, na fase de grupos da Champions, graças a um golo de Amdouni, aos 88 minutos, no Estádio Louis II, diante do Mónaco. Segundo o treinador Repetir esse feito pode ser determinante para a passagem aos oitavos de final, que renderiam 11 milhões de euros aos cofres do clube.


O Benfica vai entrar no 10º duelo no terreno de equipas que disputam o campeonato francês e o registo era muito negativo até então, com derrotas ou empates diante de adversários como PSG, Lyon, Saint-Étienne, Marselha e Lille. Apenas ao 9º jogo conseguiram celebrar um triunfo, precisamente neste embate com o Mónaco, já com Bruno Lage no comando técnico.

Benfica e Mónaco em momentos distintos


Desde esse confronto, o Mónaco não conseguiu encadear mais de dois triunfos seguidos na Ligue 1, ao passo que o Benfica demonstra maior estabilidade de resultados, ocupando atualmente o segundo lugar no campeonato português. Repetir o desfecho do último embate poderá revelar-se determinante para os encarnados seguirem em frente na Champions e, consequentemente, encher os seus cofres com os 11 milhões de euros que a qualificação para os oitavos de final garante.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba