Pavlidis brilha e Rúben Ismael comanda no triunfo do Benfica

  1. Pavlidis abriu o marcador na cobrança de uma grande penalidade e depois fez o segundo golo
  2. Rúben Ismael sobressaiu na liderança do meio-campo, soltando os colegas da frente
  3. Benny reduziu a desvantagem do Benfica com um remate ao ângulo da baliza de Trubin

O internacional grego Pavlidis atravessa o melhor momento desde que chegou ao Benfica. Apesar da chegada de Belotti, Pavlidis não se intimidou e voltou a ser uma peça fundamental para a equipa de Bruno Lage.

Pavlidis decide com um 'bis'


Pavlidis abriu o marcador na cobrança de uma grande penalidade e depois fez o segundo golo, mostrando-se uma solução constante nos últimos 30 metros do terreno. Apesar de ter baixado um pouco a produção no segundo tempo, cumpriu o seu papel de decisivo nas oportunidades que surgiram.


«O grego liderou o momento de criação ofensiva do Benfica, entendendo-se a grande nível com os colegas Schjelderup, Aursnes e companhia. Desbravou por diversas vezes o caminho para a baliza do Moreirense, liderando o ataque ao último terço e acalmando os ânimos nos momentos em que era preciso manter a posse de bola.»

Rúben Ismael comanda o meio-campo


Manu Silva deu lugar a Rúben Ismael, que mostrou os seus habituais predicados. Sem grandes invenções no passe, o trinco formado nas águias voltou a destacar-se pela capacidade de antecipação e leitura de jogo no momento defensivo, ajudando a explicar a pouca capacidade do Moreirense para incomodar Trubin na primeira meia hora da segunda parte.


«Bem acompanhado por Alanzinho e Ofori no momento defensivo, Rúben Ismael sobressaiu na liderança do meio-campo, soltando os colegas da frente para o futebol tricotado em vários momentos pelos pupilos de César Peixoto.»

Benny não consegue evitar a derrota


Benny reduziu a desvantagem do Benfica com um remate ao ângulo da baliza de Trubin e procurou sempre incomodar pelo corredor esquerdo. Com a equipa menos fresca no segundo tempo, voltou a assustar Trubin, mostrando o atrevimento necessário para que os cónegos fossem incómodos num dos mais complicados terrenos da I Liga.


«No entanto, à medida que vai somando jogos, uma certeza fica cada vez mais evidente: a falta de frescura física de Benny. Pouco consequente com a bola nos pés e sem a imprevisibilidade que demonstrou nos primeiros tempos com a camisola encarnada, voltou a ser uma sombra da sua melhor versão.»

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