Decisão controversa do VAR marca início do jogo
O encontro entre Benfica e Moreirense começou com uma decisão polémica do VAR, que acabou por ser tecnicamente correta. Aos 3 minutos, Dinis Pinto do Moreirense desviou a bola com o braço num cruzamento de Álvaro Carreras, levando à marcação de uma grande penalidade a favor do Benfica. Apesar de o jogador do Moreirense não ter tido intenção de cometer a infração, o seu braço estava fora da zona do corpo, o que justificou a decisão do árbitro, após recomendação do VAR, como explicou o comentador Duarte Gomes: «Apesar de não ter sido intencional, a posição do braço fora do corpo justificou a marcação da grande penalidade».
O Benfica conseguiu aproveitar a grande penalidade e adiantou-se no marcador com um golo de Pavlidis aos 15 minutos. O avançado grego dilatou a vantagem das águias pouco depois, num lance em que não houve qualquer irregularidade, de acordo com as imagens do VAR.
Moreirense reduz duas vezes, mas Benfica acaba por vencer
Porém, o Moreirense não se deu por vencido e conseguiu reduzir a desvantagem ainda na primeira parte, com um golo de Benny aos 19 minutos. Este lance aconteceu logo após uma falta de Manu Silva sobre Alanzinho na área do Benfica, que não foi assinalada pelo árbitro.
Já na segunda parte, Otamendi ampliou a vantagem do Benfica aos 42 minutos, num lance legal na sequência de um canto. O Moreirense ainda conseguiu reduzir novamente a diferença no marcador aos 85 minutos, com um golo de Belotti, que partiu de uma posição regular.
Nos últimos minutos, houve ainda um lance polémico envolvendo Florentino, do Benfica, que intercetou um cruzamento com o braço, mas a jogada foi considerada legal pelo árbitro. No final, o Benfica venceu por 3-2, num jogo marcado por algumas decisões controversas do VAR, que nem sempre conseguiram conciliar a legalidade com a justiça, como referiu o comentador Duarte Gomes.
