César Peixoto promete Moreirense concentrado e organizado apesar das dificuldades com o Benfica

  1. O Moreirense enfrenta o Benfica, que está num bom momento
  2. A equipa do Moreirense promete manter-se organizada e humilde, mas intensa
  3. O Moreirense não poderá contar com Pedro Santos, emprestado pelo Benfica, nem com os lesionados Guilherme Liberto e Hernâni Infande

Apesar de admitir as dificuldades de enfrentar o Benfica, que está num "bom momento" e tem "muita capacidade", o treinador do Moreirense, César Peixoto, garantiu que a sua equipa não vai fugir aos seus princípios de jogo.

«A jogar na casa de um grande como o Benfica, que está num bom momento, é preciso ter uma ponta de sorte. É uma equipa com muita capacidade. Sabemos aquilo que trabalhamos, o grupo que temos e a nossa capacidade, e vamos lá para competir e trazer alguma coisa da Luz», afirmou o técnico dos minhotos.

Organização e humildade, mas intensidade


O técnico espera um jogo de "elevado grau de dificuldade", mas assegurou que a sua equipa vai manter-se "organizada e humilde, mas intensa", tentando aproveitar os "poucos espaços" que o Benfica conceder.

No encontro da primeira volta, ainda com Roger Schmidt no comando do Benfica, o Moreirense conseguiu um empate caseiro (1-1), mas César Peixoto prefere não fazer comparações entre os dois momentos. «Será um jogo diferente, com outro treinador à frente do Benfica. Têm estado bem, com qualidade individual e coletiva. Sabemos das dificuldades, mas não podemos ser demasiado humildes. Precisamos de acreditar no nosso trabalho, sendo organizados e concentrados», analisou.

Fase menos positiva, mas boa resposta da equipa


Os minhotos atravessam uma fase menos positiva, sem vitórias há sete jornadas, algo que o treinador espera inverter, notando bons sinais de evolução no grupo. «Trabalhar sobre vitórias é sempre mais fácil, mas a equipa tem dado uma resposta positiva. Tem sido sempre combativa a reagir aos resultados menos bons. Temos feito bons jogos, mas temos cometido alguns erros individuais que não dão tanta confiança», afirmou.

Questionado sobre as possíveis mudanças no Benfica, com a chegada de novos reforços, César Peixoto não espera alterações na dinâmica da equipa adversária. «Se há problema que o Bruno Lage [treinador do Benfica] não terá é na qualidade do plantel. Se tirar um e meter outro jogador, vai manter o padrão da equipa. Não interessa quem vai jogar», analisou.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba