Depois de não realizar contratações em território nacional desde a chegada de Petar Musa em 2022, o Benfica voltou a apostar forte no mercado interno durante o período de transferências de inverno. O presidente Rui Costa investiu cerca de 20 milhões de euros em quatro reforços, com o objetivo de fortalecer o plantel e lutar pelo título de campeão português.
Reforços de peso
O destaque vai para a chegada de Manu Silva, que custou 12 milhões de euros ao clube da Luz, proveniente do SC Braga. O avançado português, que já foi internacional pela seleção, foi oficializado esta segunda-feira e falou sobre o orgulho de vestir a camisola do Benfica. «É um orgulho vestir esta camisola», afirmou Manu Silva. Além de Manu Silva, os encarnados também contrataram Bruma, ex-jogador do Sporting, por 6,5 milhões de euros, e ainda realizaram empréstimos do lateral-esquerdo sueco Samuel Dahl e do avançado italiano Andrea Belotti.
Campeonato e Liga dos Campeões como prioridades
Com este investimento, o Benfica deixa claro que a prioridade é o campeonato nacional e o regresso à Liga dos Campeões. Atualmente, a equipa de Bruno Lage está a 6 pontos do líder Sporting, com o FC Porto e o SC Braga a 2 e 4 pontos de distância, respetivamente. «Vamos à luta e recolocar o Benfica em situação vantajosa», afirmou Rui Costa, garantindo as condições necessárias para a equipa lutar pelo título.
Apesar do investimento avultado nesta janela de transferências, o Benfica não está propriamente desafogado financeiramente. No entanto, a contratação de reforços no inverno tem sido uma marca da era Rui Costa, que já havia investido cerca de 85 milhões de euros em três invernos anteriores, com chegadas como Schjelderup, Tengstedt, Marcos Leonardo, Rollheiser, entre outros.
