Di María foi poupado na Taça de Portugal e, como já deixou a seleção argentina, vai chegar ao embate com o Feyenoord com mais de 20 dias de descanso competitivo. Segundo O JOGO apurou, e apesar de outros titulares terem sido também poupados, a gestão física do camisola 11 incluiu-se num plano de Bruno Lage que visa ter o argentino sempre «fresco».
«Se Roger Schmidt insistia em manter Di María em campo mesmo quando este já dava sinais de fadiga apenas porque este não gostava de ser substituído, com Bruno Lage há outra tendência, que aponta para que Fideo não seja carregado de minutos nas partes finais dos encontros, sobretudo quando estes estão resolvidos, ou até quando o jogador entra em claro défice físico».
Esta é a ponta visível de um trabalho realizado nos treinos e acompanhado por toda a estrutura técnica. Aliás, sendo o dado palpável, destaque-se o facto de Di María ter sido substituído nos últimos seis jogos e em cinco deles entre o minutos 70 e 80. Na longa carreira do jogador, igualou o número de saídas seguidas de 2020/21 e pode, quarta-feira, igualar o seu recorde, de sete, em 2018/19, ambas pelo PSG.
