João Diogo Manteigas lança candidatura à presidência do Benfica

  1. João Diogo Manteigas lança candidatura à presidência do Benfica
  2. Objetivo de recolocar o Benfica no caminho das conquistas desportivas
  3. Propostas para dar mais voz e poder aos sócios e adeptos

O advogado João Diogo Manteigas lançou a sua candidatura à presidência do Benfica, com a pretensão de recolocar o clube no caminho das conquistas desportivas, através de uma gestão que respeitará os seus "pergaminhos, valores e princípios".

«O Benfica tem que ser bem liderado para poder liderar (...) Estamos preparados para propor uma visão alternativa e sem medo de tomar decisões. Esta candidatura lançará as sementes do sucesso de uma gestão que respeitará os pergaminhos, valores e princípios do Sport Lisboa e Benfica», declarou Manteigas numa conferência de imprensa.

Mais voz aos sócios e adeptos


Segundo o candidato, a alternativa que quer implementar assentará em cinco pilares fundamentais, sendo o primeiro o associativismo, com propostas para dar mais voz e poder aos sócios e adeptos. Estes passarão a poder avaliar o resultado das épocas desportivas em assembleias anuais próprias para o efeito.


Neste campo, Manteigas prometeu a realização de congressos por todo o país para debater o Benfica, mais alterações estatutárias para além das que estão previstas na mais recente revisão, e que não haverá mais galas sem a presença de sócios e adeptos.

Modelo de gestão desportiva


O segundo pilar passará pelo vetor desportivo, com a promessa de implementar um modelo de gestão no qual o Benfica irá parar de formar jogadores para os vender de imediato, para formar com o objetivo de reter o talento.


«Não é possível criar uma cultura de vitória quando vendemos os nossos melhores jogadores pouco tempo depois de os lançarmos ao mais alto nível. Não entraremos no carrossel de entradas e saídas de jogadores, nem faremos parte do mercantilismo da atual política desportiva do clube», disse João Diogo Manteigas, dando o exemplo de João Neves.

Relações institucionais


O terceiro pilar, segundo João Diogo Manteigas, passa pelas relações institucionais, com o Benfica a ter de reassumir a liderança do desporto em Portugal.


«Asseguro-vos que seremos vigilantes da Federação Portuguesa de Futebol e teremos voz ativa na Liga. Não há centralização que aguente sem o Benfica, nem há ligas profissionais que aguentem com 36 equipas, por isso temos que exigir a reformulação dos quadros competitivos», frisou.

Auditoria económico-financeira


Quanto ao pilar seguinte, assentará na parte empresarial, com o candidato a prometer uma auditoria credível e transparente, que abranja todas as 12 entidades, desde a SAD à Fundação.


«Exigimos saber o que foi feito na nossa própria casa e não teremos piedade por quem prejudicou ou não protegeu o Benfica. Sabemos que a situação económico-financeira da SAD terá que ser reestruturada urgentemente, e será feita com base num novo modelo desportivo, com a introdução de ferramentas para uma governação sustentável que possa resolver o peso da enorme dívida que acorrenta e estagna o nosso clube», afirmou o candidato.

Infraestruturas


Finalmente, o quinto último pilar incidirá nas infraestruturas: «Temos que tentar reagrupar todos os atletas das modalidades, de reforçar as infraestruturas do projeto olímpico, de expandir o Campus do Seixal pela Quinta do Álamo, porque estamos constrangidos com sobrelotação de equipas de futebol».

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  2. 18 a 21 de novembro
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Viktor Gyokeres, a joia do Sporting na mira do Barcelona

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  3. Recebeu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico González e Daniel Bragança
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo. A base deste sucesso é a confiança. Se tiveres confiança, jogas melhor e consegues usufruir melhor do futebol.» - Kanya Fujimoto

Fujimoto, médio do Gil Vicente, vencedor do prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro

  1. Fujimoto, médio do Gil Vicente, venceu o prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro
  2. Fujimoto, de 25 anos, foi titular em 6 jogos, marcando 2 golos e dando 2 assistências
  3. Fujimoto recolheu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico (17,09%) e Daniel Bragança (14,53%)
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo»

Um clássico à prova de emoções

  1. Um Clássico. Duas tribos, raiva e amor, paixão e pozinhos de ódio. Rivalidade e doença.
  2. Se não fosse o dom da bola, o êxtase do golo, para onde iria tanta verve e coração?
  3. Em português simplificado, o FC Porto não tinha dinheiro para cumprir as obrigações mensais. Com os seus funcionários e com os seus fornecedores.
  4. a competência do trabalho realizado nos escritórios exige da obra no relvado uma resposta igualmente competente.
  5. o FC Porto não tem sido capaz de ser... o FC Porto.