Treinador do Casa Pia lamenta ineficácia da equipa na derrota frente ao Benfica

  1. Derrota do Casa Pia por 3-0 frente ao Benfica
  2. João Pereira, treinador do Casa Pia, lamentou ineficácia da equipa
  3. Casa Pia não conseguiu concretizar duas oportunidades de golo

Após a derrota do Casa Pia por 3-0 frente ao Benfica, o treinador João Pereira lamentou que a sua equipa não tenha conseguido concretizar as oportunidades que teve durante o jogo.

«Tivemos nas mãos duas oportunidades que não conseguimos concretizar», afirmou o técnico, sustentando que o Casa Pia deve dar a sua melhor versão quando enfrenta equipas que não são do seu campeonato.

Estratégia caiu por terra aos 70 minutos

Pereira explicou que a sua equipa tinha uma estratégia preparada, que «acabou por cair por terra aos 70 minutos». «Tentámos depois ir atrás do resultado. Tivemos nas mãos duas oportunidades que não conseguimos concretizar», lamentou.

O treinador do Casa Pia reconheceu que «quando jogamos contra equipas que não são do nosso campeonato, o Casa Pia tem a obrigação de dar a sua melhor versão». Até aos 70 minutos, segundo Pereira, a sua equipa «deu a sua melhor versão, mas faltou a eficácia que já tinha faltado com o Boavista».

Benfica também teve mérito

Apesar da derrota, o técnico considerou que «o Benfica também acaba por ter o seu mérito, pois o treinador fez alterações que lhes deram alguma vida». «O Tiago Gouveia encontrou muito bem as costas do Zolotic e foi aí a definição que não conseguimos ter. Estava a faltar-nos alguma frescura ofensiva», analisou.

Pereira acredita que a sua equipa «tem de ter esta mentalidade de querer vencer» quando joga contra equipas como o Benfica. «Temos de acordar com uma mentalidade ganhadora e isso constrói-se com tempo. A equipa está em construção, com muitas entradas e saídas. Temos de olhar para os aspetos positivos e ajudar a equipa a crescer», concluiu.

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Reconstruir o futebol português: Uma visão para 2025

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  4. «o talento, e não os interesses obscuros, sejam o motor do jogo, onde o desequilíbrio crónico entre grandes e pequenos dê lugar a uma competição que honre o mérito e não as desigualdades estruturais»

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  3. Alguém conhece outra família no mundo, repito, no mundo, que tenha juntado sessenta mil quinhentos e setenta e dois membros numa noite fria de dezembro, num estádio de futebol que às vezes aquece