A administração do Benfica SAD, liderada por Rui Costa, adotou medidas para controlar os custos e diminuir o número de jogadores nos quadros do clube. Durante a última temporada, dezoito jogadores romperam a ligação com o clube.
O relatório e contas revela que jogadores como André Almeida, Pizzi, Taarabt, Yony Gonzalez e Vertonghen chegaram a acordo para rescindir contrato. Além disso, outros jogadores, como Conti, Diogo Gonçalves, Ferro, Gil Dias, Helton Leite, John Brooks e Tomás Tavares, foram transferidos em definitivo, permitindo ao Benfica arrecadar um montante global de 5,9 milhões de euros, com a possibilidade de receber valores adicionais.
Essa reestruturação teve um impacto significativo na folha salarial do clube, que passou de 80 para 62 atletas. Embora os gastos com pessoal tenham aumentado na última temporada, devido aos prémios pagos pelo título e pela presença nos quartos de final da Liga dos Campeões, esta redução no número de jogadores permitiu um maior controlo dos gastos com salários.