Diretor de Comunicação do FC Porto critica arbitragem no empate com o Rio Ave

  1. O Diretor de Comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, criticou a atuação do VAR Fábio Melo no jogo contra o Rio Ave
  2. Marques alega que houve uma adulteração da verdade desportiva no lance de grande penalidade revertido pelo VAR
  3. Marques questionou o histórico de erros a favor do FC Porto e contra o Benfica por parte de Fábio Melo
  4. O FC Porto é o 'recordista do mundo em penáltis revertidos pelo VAR'

Francisco J. Marques, Diretor de Comunicação do FC Porto, juntou-se às críticas da equipa sobre a arbitragem do jogo contra o Rio Ave, que terminou em empate 0-0. Em declarações ao programa Universo Porto da Bancada, Marques expressou a sua indignação com a atuação do VAR Fábio Melo.

Segundo Marques, Fábio Melo mostrou apenas um tipo de imagem ao árbitro António Nobre, o que levou a uma decisão errada no lance de grande penalidade revertido pelo VAR. Marques afirmou: 'O toque existe e não foi mostrado pelo VAR Fábio Melo ao árbitro António Nobre, levando-o ao engano. Isto é de uma gravidade extrema, um erro que não se pode aceitar. Claramente interferiu no normal desenrolar do jogo.'

Além disso, o Diretor de Comunicação do FC Porto questionou o histórico de erros a favor do FC Porto e contra o Benfica por parte de Fábio Melo. Marques afirmou: 'Porque é que o Fábio Melo nunca cometeu um erro a favor do FC Porto ou contra o Benfica? É o ADN. Só nós é que sabemos isso? Não, o Conselho de Arbitragem sabe muito melhor do que nós. Estas coisas não são inocentes.'

Marques também mencionou que o FC Porto é o 'recordista do mundo em penáltis revertidos pelo VAR' e denunciou uma 'batota inqualificável' nos jogos da equipa.

As críticas à arbitragem têm sido uma constante por parte do FC Porto e Luís Gonçalves, Diretor Geral dos Dragões, também já tinha questionado a imparcialidade do árbitro Fábio Melo. A indignação da equipa portista levanta dúvidas sobre a imparcialidade e a qualidade da arbitragem no futebol português, e é urgente uma explicação pública sobre estas questões.