Análise de Duarte Gomes à arbitragem do Benfica-Gil Vicente

  1. O jogo entre Benfica e Gil Vicente teve apenas 16 faltas assinaladas.
  2. O tempo útil de jogo na partida atingiu 67,51%, estabelecendo um novo recorde no campeonato.
  3. O árbitro Tiago Martins manteve um critério constante ao avaliar os lances do jogo.
  4. No final do tempo regulamentar, foram concedidos apenas dois minutos de compensação.

Tiago Martins, árbitro internacional da AF Lisboa, foi o responsável por dirigir o jogo entre Benfica e Gil Vicente no Estádio da Luz. Este jogo ficou marcado por um número surpreendente de apenas 16 faltas assinaladas, algo raro mas não inédito no futebol profissional português. Martins é conhecido por ser um árbitro que marca poucas infrações, e desta vez contou com a colaboração dos jogadores e bancos técnicos, que se comportaram de forma exemplar.

Mas não foi apenas o baixo número de faltas que chamou a atenção neste jogo. A Luz foi palco de um recorde de tempo útil de jogo, com 67,51% do tempo correspondente a 62 minutos e 34 segundos de jogo jogado. Isso superou a marca anterior estabelecida no jogo entre SC Braga e Benfica, na 14ª jornada.

Além disso, é importante destacar a presença do efetivo policial, que garantiu a segurança antes, durante e após a partida. Ao contrário de outros jogos que foram adiados por falta de segurança, a presença dos policiais colaborou para que tudo corresse conforme o esperado. É fundamental que o diálogo, a sensatez e a boa vontade prevaleçam na resolução de questões de segurança no futebol.

Agora, vamos analisar os lances mais relevantes do jogo:

No minuto 2, Gabriel dos Santos encostou nas costas de Arthur Cabral, mas não exerceu força suficiente para cometer uma falta. A equipa de arbitragem tomou a decisão correta ao não assinalar um pontapé de penálti.

No minuto 15, Arthur Cabral marcou o primeiro golo da partida após um pontapé de canto executado por Di María. Um lance sem qualquer irregularidade.

No minuto 34, João Neves marcou o segundo golo do Benfica na sequência de outro pontapé de canto. Tiago Martins manteve o critério e acertou ao validar o golo.

No minuto 45, Aursnes bloqueou um remate de Rafa estando em posição ilegal. A equipa de arbitragem agiu corretamente ao assinalar a infração.

No minuto 51, Morato ficou momentaneamente lesionado após um contacto com Mory Gbane, mas o árbitro decidiu não sancionar o lance.

No minuto 70, Arthur Cabral pisou inadvertidamente o pé de Rúben Fernandes após jogar a bola. O árbitro tomou a decisão correta ao não assinalar uma falta.

No minuto 74, Jesús Castillo cometeu uma falta antidesportiva sobre João Neves, sendo merecedor do único cartão amarelo do jogo.

No final do tempo regulamentar, o árbitro concedeu apenas dois minutos de compensação, o que gerou alguma polémica. Levando em consideração as dez substituições, o golo marcado, a advertência e as assistências médicas, seria justificável um tempo maior de descontos.

Em resumo, o árbitro Tiago Martins e a sua equipa fizeram uma boa arbitragem no jogo entre Benfica e Gil Vicente. O baixo número de faltas e o recorde de tempo útil de jogo são aspectos positivos a destacar. No entanto, a decisão de conceder apenas dois minutos de compensação no final do jogo gerou controvérsia. No geral, foi um jogo bem dirigido e sem grandes polémicas.

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