No jogo entre o Benfica e o Gil Vicente, houve um lance que gerou controvérsia e dividiu opiniões entre os especialistas de arbitragem. O lance em questão aconteceu aos 15 minutos de jogo e está relacionado com o primeiro golo do Benfica. Enquanto algumas vozes consideram que houve uma irregularidade, outros defendem que a decisão do árbitro foi correta.
Jorge Coroado, especialista em arbitragem, criticou a decisão do árbitro e argumentou que o golo não deveria ter sido validado. Segundo Coroado, no momento em que Arthur Cabral cabeceou a bola, Morato bloqueava Rúben Fernandes, o que deveria ter sido analisado pelo VAR. Coroado considera que a falta de intervenção do VAR foi um erro. Nas suas palavras, "No mínimo o VAR devia ter analisado e o golo não podia ter sido validado."
Por outro lado, José Leirós, também especialista em arbitragem, defendeu a decisão do árbitro e considerou o golo de Arthur Cabral como legal. Leirós argumentou que Morato e Rúben Fernandes estavam apertados e agarrados mutuamente, mas não houve qualquer prejuízo ou falta na jogada. Para Leirós, a decisão do árbitro foi acertada. Ele afirmou: "Golo legal de Arthur Cabral. Não houve qualquer prejuízo nem situação faltosa nesta jogada. Boa decisão."
Fortunato Azevedo, mais um especialista em arbitragem, concordou com Jorge Coroado e considerou que houve uma má decisão por parte do árbitro. Azevedo destacou que Morato fez uma placagem clara, impedindo o adversário de ganhar a bola e permitindo que Arthur Cabral marcasse o golo. Na visão de Azevedo, essa falta deveria ter sido analisada pelo VAR. Ele afirmou: "Falta que devia merecer intervenção do VAR."