ProEleven quer levar marca a escala mundial através de franchising

  1. A ProEleven é uma agência responsável pela gestão de carreiras de jogadores
  2. O investimento necessário para abrir um escritório da ProEleven é de cerca de 200.000 euros
  3. A agência pretende expandir-se a nível internacional através do modelo de franchising
  4. O fundador da ProEleven, Carlos Gonçalves, está muito orgulhoso da trajetória da agência

A ProEleven, responsável pela gestão de carreiras de jogadores como Diogo Dalot, Eduardo Quaresma e Ricardo Horta, revelou esta sexta-feira os seus planos de expansão internacional. A agência, que atualmente conta com dez agentes FIFA licenciados, pretende levar a sua marca a uma escala global através do modelo de franchising.

Segundo o fundador Carlos Gonçalves, este modelo de negócio permitirá reforçar a credibilidade e profissionalismo no agenciamento desportivo e proporcionar aos parceiros um modelo de negócio sólido, suportado pelo know-how acumulado ao longo dos anos.

Para abrir um escritório da ProEleven, os potenciais interessados terão de possuir licença de agente FIFA e realizar um investimento de cerca de 200.000 euros. As candidaturas para este projeto de expansão internacional já se encontram abertas.

O anúncio desta iniciativa surge após a ProEleven ter trilhado uma trajetória que o seu fundador se mostrou muito orgulhoso. A agência espera, assim, dar um novo impulso ao seu crescimento, alargando a sua presença a várias regiões do mundo.

Vítor Paneira Apoia Noronha Lopes e Critica Gestão do Benfica

  1. Vítor Paneira apoia Vítor Noronha Lopes para a eleição à presidência do Benfica.
  2. Paneira acredita que a lista de Noronha Lopes ganhou as eleições de 2020, apesar do resultado oficial.
  3. <q>Acredito na pessoa, no projeto e na equipa que o vai rodear. Precisamos de pôr o Benfica a ganhar, recuperar valores.</q> - Vítor Paneira
  4. <q>Eu acho que tem havido uma má gestão do Benfica.</q> - Vítor Paneira

Inquietação nos Clubes: FC Porto e Boavista sob Pressão dos Sócios

  1. Lourenço Pinto defendeu a norma que impedia a entrada de jornalistas na Assembleia Geral do FC Porto.
  2. Juíza Ana Dias alertou Lourenço Pinto sobre sua postura "a raiar a má educação com o tribunal".
  3. Sócios do Boavista deram um prazo de oito dias ao presidente para convocar uma Assembleia Geral.
  4. Mais de cem sócios do Boavista, incluindo Álvaro Braga Júnior e Filipe Miranda, enviaram uma carta ao presidente do clube.