Campelos lamenta timing do segundo golo do Sporting mas reconhece vitória justa

  1. Sporting venceu por 3-0 o AVS
  2. Segundo golo do Sporting chegou antes do intervalo
  3. Treinador do AVS reconheceu superioridade do adversário

Técnico do AVS admite superioridade do adversário


Na primeira reação ao desaire do AVS frente ao Sporting no Estádio José Alvalade (3-0), Vítor Campelos considerou justo o triunfo dos leões, apesar de lamentar o timing do segundo golo leonino, às portas do intervalo.

«É uma vitória que não merece contestação. O Sporting foi melhor. Creio que preparámos o jogo para contrariar da melhor forma o futebol que o Sporting está a apresentar. Ainda assim, o segundo golo em cima do intervalo... temos de ser mais inteligentes, ficarmos com a bola e irmos para o intervalo a perder por 1-0, as coisas podiam ser um pouquinho diferentes na segunda parte», afirmou o técnico da formação da Vila das Aves.

Tentaram tapar espaços mas deixaram outros descobertos


Campelos explicou que a sua equipa tentou tapar alguns espaços, mas acabou por deixar outros descobertos. «Quando se joga contra o Sporting no nível que está neste momento, tentámos tapar de um lado, destapamos do outro. Ainda assim, uma palavra para os nossos jogadores que foram bastante trabalhadores, deram tudo o que tinham, mas não conseguimos levar daqui pontos porque o Sporting foi superior.»

O treinador do AVS revelou que a sua equipa trabalhou durante a semana para defender com uma linha de cinco, com o objetivo de melhor defender a largura do campo. «Na primeira parte com o Kamate de um lado, na segunda com o Rafa do outro. O Vasco também veio de uma lesão prolongada, não tem ritmo competitivo para jogar muito tempo, mas é um jogador com qualidade técnica, pode ter mais bola e era uma das coisas que queríamos fazer.»

Apesar da derrota, Campelos mostrou-se confiante de que a sua equipa irá reagir já no próximo jogo, frente ao Farense.

Julgamento de Rui Pinto revela novos detalhes sobre alegado ataque informático ao Benfica

  1. Rui Pinto responde em julgamento por 241 crimes, incluindo 201 de acesso ilegítimo qualificado, 22 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático
  2. Rui Pinto foi condenado em setembro de 2023 a quatro anos de prisão com pena suspensa por crimes de extorsão, violação de correspondência e acesso ilegítimo
  3. Rui Pinto foi condenado em novembro de 2023 a seis meses de prisão com pena suspensa por aceder ilegalmente a emails do Paris Saint-Germain

Benfica acusado de falhas de segurança que permitiram acessos ilegais a dados internos

  1. «Os acessos foram realizados por alguém com conhecimentos informáticos acima da média»», José Ribeiro, ex-responsável pela tecnologia do Benfica
  2. «Foram realizados acessos indevidos a contas profissionais de várias figuras do clube, incluindo o atual presidente Rui Costa, o ex-líder Luís Filipe Vieira e o ex-administrador da Benfica SAD Domingos Soares de Oliveira»», José Ribeiro
  3. Rui Pinto responde por 241 crimes, entre os quais 201 de acesso ilegítimo qualificado, 22 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático
  4. Rui Pinto foi condenado a 4 anos de prisão com pena suspensa em Portugal e 6 meses com pena suspensa em França

Clubes portugueses destacam-se na formação de jogadores para os principais campeonatos europeus

  1. O Ajax é o clube com mais jogadores da sua formação presentes nos 'big 5'
  2. O River Plate é a equipa com o maior número de golos marcados por esses jogadores
  3. O Sporting é o segundo maior formador, com 64 atletas da sua academia a alinharem nas principais ligas europeias
  4. Os jogadores formados no Sporting marcaram 799 golos, o segundo valor mais elevado

Djaló no centro das críticas após empate do FC Porto

  1. Djaló deveria ter cometido uma falta sobre o extremo vitoriano
  2. Djaló foi visto em Madrid na noite de Ano Novo quando o FC Porto tinha treino na manhã seguinte
  3. Adeptos criticaram Djaló por não se ter 'sacrificado' em prol da equipa
  4. Embaló marcou o golo do empate após Djaló não o ter parado