Jogo decisivo em casa
O Benfica recebe este sábado o Vitória de Guimarães (18 horas), partida respeitante à 13.ª jornada do campeonato, e em causa está algo mais do que os três pontos. Para os encarnados, há também um aspeto importante em jogo, dado que uma série incrível pode viver ou morrer, dependendo da capacidade finalizadora da equipa de Bruno Lage.
O treinador dos encarnados tem ajudado a contribuir para o ciclo de golos realmente esmagador do Benfica em sua casa e em provas nacionais, Liga, Taça de Portugal e Taça da Liga.
Impressionante série de golos em casa
As águias levam esta temporada oito jogos nesse contexto, 6 para a Liga, 1 para a Taça de Portugal e 1 para a Taça da Liga, venceram todos e apontaram 32 golos.
Se recuarmos a 2023/24, ainda com Roger Schmidt no comando técnico dos encarnados, mais 21 jogos nacionais na Luz, 17 para a Liga, 3 para a Taça de Portugal e 1 para a Taça da Liga. No total, foram marcados 59 golos.
Na temporada 2022/23, com o treinador alemão na liderança, as águias fizeram 18 jogos em casa para competições domésticas: 17 para o campeonato, naturalmente, e uma respeitante à Taça da Liga. No total, 50 golos marcados perante o seu público.
Último jogo sem golos foi há dois anos e sete meses
Retrocedendo mais uma casa, até à época 2021/22, imediatamente encontramos o derradeiro jogo sem golos. Clássico na Luz, entre Benfica e FC Porto, na tarde de 7 de maio, Zaidu a decidir a partida com golo solitário ao minuto 90+4 e os azuis e brancos a carimbarem na casa do grande rival o título de campeão nacional. Sérgio Conceição levava, pois, a melhor sobre o Benfica de Nélson Veríssimo.
Quando o Benfica, no próximo sábado, dia 7, entrar em campo completam-se, pois, dois anos e sete meses, num tal de 945 dias.
São, neste momento, 47 jogos consecutivos em casa para Liga, Taça de Portugal e Taça da Liga sempre a marcar golos, 141 golos averbados nas duas temporadas e meia. As 47 partidas significaram 42 triunfos, quatro empates e somente uma derrota, precisamente com o FC Porto, que venceu uma vez mais os encarnados no seu reduto, desta feita por 2-1. Vantagem então de Sérgio Conceição sobre o alemão Roger Schmidt, embora no final quem celebrasse o título de campeão fosse a águia.