João Santos: A história do ex-guarda-redes do Sporting que se tornou treinador e criou a maior escola de guarda-redes do país

  1. João Santos foi guarda-redes na formação do Sporting durante dez anos
  2. Após perceber que não iria crescer mais como jogador, Santos decidiu tornar-se treinador
  3. Santos é o dono da Escola de Guarda-Redes João Santos, a maior em Portugal
  4. A escola oferece treino especializado e apoio aos guarda-redes de todo o país
João Santos, antigo guarda-redes da formação do Sporting, decidiu mudar de rumo quando percebeu que o seu crescimento físico estava estagnado. Após percorrer todos os escalões de formação dos leões ao lado de futuros campeões europeus, como Cédric Soares, William Carvalho e João Mário, Santos fez a transição para treinador. Com determinação e dedicação, ele fundou a Escola de Guarda-Redes João Santos, que se tornou a maior em Portugal. A história de Santos começou quando foi treinar no Sporting aos sete anos de idade, acompanhado pelo seu avô. Na altura, teve a sorte de conhecer Joaquim Carvalho, uma lenda das balizas do Sporting. Embora não pudesse ser inscrito oficialmente devido à sua idade, Santos continuou a treinar e ganhou a atenção de Carvalho. Durante os seus anos no clube, Santos teve a oportunidade de treinar ao lado de talentosos jogadores, incluindo Cédric Soares, William Carvalho e João Mário. No entanto, aos 17 anos, quando chegou aos juniores, Santos percebeu que o seu crescimento físico estava estagnado e que o sonho de se tornar jogador profissional já não era tão forte. Em vez de ser emprestado a outro clube, decidiu desvincular-se do Sporting e passou a jogar nos juniores do Belenenses. No entanto, após uma pré-época, percebeu que o seu verdadeiro desejo era ser treinador, não jogador. Santos fez o seu primeiro ano de juniores no Odivelas e decidiu seguir o futebol como treinador. Enquanto frequentava a universidade e tirava o curso de treinador, Santos começou a trabalhar como treinador principal na Alta de Lisboa. Durante esse período, também treinava especificamente os guarda-redes uma vez por semana. O seu trabalho chamou a atenção do Sporting, que acabou por contratar três guarda-redes que havia treinado. Foi nessa altura que Santos decidiu fundar a sua própria escola de guarda-redes. A Escola de Guarda-Redes João Santos foi inicialmente recebida com algum ceticismo, mas gradualmente ganhou reconhecimento entre os clubes da zona de Lisboa. Através de parcerias e do fornecimento de treinadores de guarda-redes, a escola começou a expandir-se e a atrair guarda-redes de toda a região. Hoje, com dez anos de existência, a Escola de Guarda-Redes João Santos é a maior em Portugal, proporcionando treino especializado e apoio aos guarda-redes em todo o país. A história de João Santos é um exemplo de determinação e paixão pelo futebol. O seu percurso como jogador e treinador é inspirador para todos os jovens que sonham em seguir uma carreira no mundo do futebol, especialmente na posição de guarda-redes. A sua Escola de Guarda-Redes tem ajudado a desenvolver e a aperfeiçoar as habilidades dos guarda-redes em Portugal, contribuindo para o sucesso de muitos jogadores ao longo dos anos.

Andrade analisa época do FC Porto: "Tem que jogar bem, não chega só ganhar"

  1. "O FC Porto tem que melhorar visto que não é a imagem dele. No último jogo [frente ao Casa Pia] já venceu. Ganhar é importante mas os sócios portistas são muito exigentes, ganhar não chega, tem que jogar bem também" - Jorge Andrade
  2. "um ano zero no FC Porto, com a mudança de direção, mudança de estratégia. É ter muita paciência porque esta caminhada não se faz em dois dias e o FC Porto tem que estar é unido" - Jorge Andrade
  3. "a luta pelo título nacional está a ser uma prova em que os da frente estão a perder muitos pontos, quem ganhar deve ser um dos campeões com menos pontos. Daí que vai ser emoção até ao fim mas porque existem muitos erros. É ver quem vai ser o menos mau a vencer" - Jorge Andrade
  4. "em Portugal, se a arbitragem não fosse posta em causa era um milagre. Por isso não é novidade nenhuma mas, desde que seja tudo feito na base do respeito, penso que não vai haver qualquer tipo de problema. As equipas têm que tentar os seus objetivos e serem cordiais, vamos ver o que va acontecer" - Jorge Andrade