O Estrela da Amadora teve um início de campeonato desafiador, enfrentando o Benfica logo na jornada inaugural, após um empate na primeira partida. Apesar das dificuldades no plantel, especialmente no meio-campo, a equipa surpreendeu ao adotar uma abordagem inovadora.
Com apenas um médio titular devido às lesões, o treinador José Faria optou por uma formação inusitada. A escolha de cinco avançados na equipa inicial levantou questões sobre a estratégia da equipa, mas acabou por resultar numa defesa sólida e em algumas ofensivas perigosas.
Desempenho do Estrela
O jogo revelou fragilidades no centro do terreno do Benfica, o que permitiu ao Estrela explorar as laterais de forma eficaz. Mesmo quando se encontraram a perder com o golo de Pavlidis, a equipa manteve a sua estratégia arrojada, distribuindo mais cinco avançados ao longo do jogo.
José Faria, na conferência de imprensa, destacou a necessidade de reavaliar o plantel, mencionando que “temos sempre de ajustar em função das saídas” e expressou o desejo por estabilidade no plantel. O Estrela, que já viu uma grande transformação no seu plantel com 20 novas aquisições desde a temporada passada, ainda luta para recuperar de lesões e falta de experiência em algumas áreas do campo.
Preparação do Sporting
Por outro lado, o Sporting está a preparar-se para enfrentar o Arouca, com algumas ausências notáveis na sua equipa. O técnico Rui Borges confirmou que Diomande e Maxi Araújo não estarão na partida, afirmando que “os dois que sabem estão fora por lesão”.
O treinador também foi evasivo sobre a situação de outros jogadores, incluindo Diogo Travassos e Matheus Reis, referindo-se a todos eles como parte do plantel. A ausência destes jogadores pode impactar a dinâmica da equipa, especialmente contra um adversário em busca de afirmação.
O onze provável do Sporting inclui Rui Silva, Fresneda e Gonçalo Inácio, e será interessante ver como a equipa se adapta às dificuldades e se mantém competitiva.
