A importância do papel do treinador no desporto

  1. O papel de um treinador profissional é ir além do conhecimento técnico
  2. Um bom treinador é capaz de ouvir e dar espaço para que os jogadores se expressem
  3. É fundamental criar um ambiente baseado no respeito e nos valores fundamentais
  4. Um treinador não impõe a sua autoridade, mas conquista o respeito e lidera pelo exemplo
  5. O trabalho em equipa é essencial para alcançar o sucesso
  6. É necessário ter uma estratégia clara e estabelecer regras de convivência
  7. A motivação das pessoas não pode depender apenas de estímulos financeiros ou punições
  8. A mudança requer uma alteração na forma de pensar e agir
  9. É preciso estar disposto a mudar e se adaptar às novas realidades

Ser treinador é uma tarefa exigente que requer não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades comportamentais. É necessário ser capaz de comunicar eficazmente com os jogadores, liderar a equipa e criar um ambiente positivo e motivador. Mais do que isso, um treinador deve ser capaz de ouvir e dar espaço para que os jogadores se expressem.

O treinador deve ser um exemplo a ser seguido, tanto dentro como fora do campo. Ele deve ter um código de honra, baseado no respeito e nos valores fundamentais. Isso cria uma base sólida para unir as pessoas em torno de objetivos e interesses comuns.

Um bom treinador também sabe que o trabalho em equipa é fundamental. Ele não impõe a sua autoridade, mas sim conquista o respeito e lidera pelo exemplo. Ele cria um espírito coletivo, onde todos estão preocupados com o sucesso do grupo.

No entanto, ser um treinador de sucesso vai além das competências técnicas e comportamentais. Também é necessário ter uma estratégia clara, definir os objetivos a alcançar e estabelecer regras de convivência. Todos devem se sentir responsáveis pelo sucesso do projeto coletivo e entender que juntos são mais fortes do que individualmente.

Infelizmente, nem sempre é fácil aplicar todas essas ideias na prática. Muitas vezes, sabemos o que precisa ser feito, mas não colocamos em ação. É necessário ter a capacidade de transformar o conhecimento em hábitos, para que se tornem automáticos e inconscientes.

Além disso, as mudanças sociais e econômicas exigem que também mudemos nossos comportamentos habituais. Não podemos apenas buscar soluções superficiais e modas passageiras, é preciso uma mudança real na forma de pensar e agir.

A motivação das pessoas não pode ser baseada apenas em estímulos financeiros ou punições disciplinares. É preciso que elas compreendam e se comprometam com o projeto coletivo. Para isso, é necessário humildade por parte dos líderes, para que estejam dispostos a questionar suas certezas e ouvir diferentes perspetivas.

A mudança que buscamos está relacionada principalmente com nossos comportamentos e competências. Precisamos desenvolver a capacidade de comunicar de forma eficaz, delegar tarefas, antecipar e gerir conflitos e definir prioridades.

No final das contas, é preciso estar disposto a mudar. Não podemos nos apegar ao conhecimento e às receitas prontas. Devemos nos adaptar às novas realidades e estar abertos a experimentar e evoluir. É assim que conseguiremos alcançar a mudança global que desejamos.

Fernando Gomes deixa presidência da FPF com mensagem de despedida aos portugueses

  1. «Definimos quadros competitivos que permitiram o mais adequado desenvolvimento de jogadores e treinadores nacionais, criámos e fortalecemos seleções. Por isso foi possível vencer como nunca antes Portugal tinha conseguido.»
  2. «A pensar nos portugueses, criámos o plano estratégico 'Futebol 2030', desenvolvemos programas dedicados ao desporto nas escolas ('A hora dos Superquinas') e à atividade física dos mais velhos (Walking football).»
  3. «Multiplicaram-se os federados, cresceu a prática feminina, nasceram e desenvolveram-se a Cidade do Futebol e as Academias das Associações.»
  4. «A pensar nos portugueses, estabelecemos parcerias, colaborámos com autarquias, floresceu o programa 'Portugal +', enchemos estádios e pavilhões em jogos das seleções.»

Diogo Prioste faz estreia pelos profissionais do Benfica

  1. Diogo Prioste, médio de 20 anos, estreou-se pela equipa principal do Benfica
  2. Entrada aos 83 minutos na vitória por 3-0 sobre o Boavista
  3. Ligado ao Benfica desde os 6 anos, é uma das promessas da formação
  4. Estreia celebrada por antigos jogadores do Benfica como Pizzi e Tiago Dantas

Sérgio Conceição presta homenagem a Pinto da Costa no memorial do FC Porto

  1. Sérgio Conceição, atual treinador do AC Milan e ex-técnico do FC Porto, prestou homenagem a Pinto da Costa no memorial junto ao Estádio do Dragão
  2. Conceição rezou pela memória do histórico presidente do FC Porto
  3. Conceição também marcou presença no velório e funeral de Pinto da Costa
  4. A homenagem demonstra o forte vínculo de Conceição com o FC Porto e com Pinto da Costa

Fim de semana recheado de futebol: clássicos em Portugal e no estrangeiro

  1. Sporting entra em campo como líder da Liga portuguesa
  2. Clássico inglês entre Manchester City e Liverpool pode decidir título da Premier League
  3. Real Madrid tenta não perder terreno para o Barcelona na Liga espanhola
  4. PSG recebe o Lyon em duelo entre duas das melhores equipas do campeonato francês

Zé Pedro surge como opção para substituir Nehuén no onze do FC Porto

  1. Zé Pedro é o defesa central dos dragões que mais arrisca em termos de passe, com uma média de 10,8 passes para o último terço a cada 90 minutos, com uma eficácia de 74%.
  2. Tiago Djaló acerta 75% dos seus passes, mas faz menos da metade das tentativas (5,1).
  3. Zé Pedro é o central que menos perdas de bola regista no meio-campo defensivo, com apenas 36% das suas perdas a acontecerem nessa zona perigosa.
  4. Pepê surge como a principal alternativa para ocupar a vaga no lado direito do ataque do FC Porto.

Zé Pedro a caminho de substituir Nehuén Pérez no eixo da defesa do FC Porto

  1. Zé Pedro faz, em média, 10,8 passes para a zona ofensiva a cada 90 minutos, com uma eficácia de 74%
  2. Tiago Djaló acerta 75% dos passes, mas realiza apenas 5,1 tentativas por jogo para a zona ofensiva
  3. Apenas 36% das perdas de bola de Zé Pedro acontecem no meio-campo defensivo, muito inferior aos 49% de Djaló
  4. Martín Anselmi poderá ponderar a utilização de um líbero (Eustáquio ou Tomás Pérez) entre os dois centrais