Salgado Zenha defende competitividade na liga

  1. Vice-presidente do Sporting
  2. Conferência da Bola Branca
  3. Investimento em entretenimento
  4. Importância da unidade entre clubes

No cenário atual do futebol português, a necessidade de alterações que promovam a competitividade na liga foi sublinhada por Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting. “O Sporting não joga sozinho nem vai ganhar mais a jogar sozinho, precisa de rivais e clubes que tornem o campeonato mais competitivo”, afirmou Zenha, destacando a importância de uma liga forte e equilibrada.

Centralização dos Direitos Televisivos

Salgado Zenha participou na 3.ª Conferência da Bola Branca, da Rádio Renascença, onde abordou temas cruciais, incluindo a centralização dos direitos televisivos. Referiu-se à saída do Benfica da mesa de negociações e questionou: “Algum clube sabe qual o modelo ideal, a chave de distribuição ideal de receitas para termos um campeonato mais competitivo?” Esta interrogação evidencia a incerteza atual sobre como maximizar os direitos desportivos e a necessidade de um esforço conjunto entre os clubes.

Além disso, Zenha enfatizou que “é preocupação de todos e tem de ser” a questão das receitas provenientes das competições europeias e das vendas de jogadores. Comparando com os grandes clubes da Europa, Portugal encontra-se numa posição vulnerável, onde salientou que “nos últimos 10 anos, os países no top-7 da UEFA são os chamados ‘big5’, mais a Holanda e a Rússia”. Essa afirmação relembra a luta pela ascendência no continente e o papel vital de uma liga competitiva.

Investimento e Expansão

Salgado Zenha também abordou a necessidade de investimento, argumentando que este é o momento ideal para tal. “Passámos por um período de reestruturação e redução de custos. Agora estamos numa situação muito melhor, num caminho de expansão, a investir e a crescer”, garantiu. Ele frisou a importância de desenvolver novas fontes de receita, incluindo a possibilidade de realizar concertos no estádio.

O vice-presidente leonino não hesitou em afirmar: “Não descuramos poder fazer concertos. A estratégia passa por desenvolver a área de entretenimento e de negócio.” Esta visão indica que o Sporting procura ir além da simples prática do futebol, estendendo-se à criação de experiências para os adeptos. O foco no entretenimento, como declarou, é uma parte fundamental da cultura do clube.

Unidade e Colaboração

Em última análise, a mensagem de Francisco Salgado Zenha é clara: a unidade entre clubes e a busca por um modelo eficaz de distribuição de receitas é crucial para o futuro próspero do futebol português. A colaboração entre clubes pode ser a chave para enfrentar os desafios atuais e assegurar uma liga mais competitiva.

Com a implementação de estratégias inovadoras e a promoção de um ambiente colaborativo, o futebol português pode aspirar a um futuro mais brilhante e verdadeiramente competitivo, beneficiando assim todos os envolvidos, desde os clubes até os adeptos.

Marco Galinha desiste de candidatura à presidência do Benfica e critica gestão de Rui Costa

  1. Marco Galinha não se vai candidatar à presidência do Benfica nas eleições de outubro.
  2. Marco Galinha considera a missão de liderar o Benfica como a “mais difícil dos últimos 100 anos”.
  3. Galinha criticou a gestão de Rui Costa, afirmando que “o tempo dele já acabou”.
  4. O empresário criticou João Noronha Lopes pela falta de comunicação e por não lhe reconhecer mérito empresarial.

Final da Taça sob Fogo Cruzado: Polémicas e Repercussões na Arbitragem e no Benfica

  1. Luís Tadeu criticou a agressão de Matheus Reis a Belotti e a atuação da arbitragem na final da Taça de Portugal.
  2. Tiago Martins, árbitro do VAR na final da Taça, foi afastado dos playoffs pelo Conselho de Arbitragem.
  3. Noronha Lopes criticou a direção do Benfica pelo silêncio após as polémicas da final da Taça de Portugal.
  4. Bruno de Carvalho comparou a queixa de César Boaventura contra Matheus Reis a "o Al Capone fazer queixa do FBI".

Urgência de Mudança no Benfica

  1. Marco Galinha pede demissão de Bruno Lage
  2. Sugestões de Rúben Amorim ou Sérgio Conceição
  3. Artur Soares Dias critica comunicação
  4. Necessidade de uma abordagem global